As principais exchanges brasileiras estão conseguindo driblar a crise causada pela pandemia do coronavírus e relatam ter um crescimento no número de cadastros e volume de negociações, os novos clientes aumentaram entre 15% a 30%, já as negociações cresceram até 84% no mês.
Março foi um mês difícil para várias empresas de diversos setores no Brasil, com o início da disseminação do coronavírus no país, vários governadores e prefeitos instauraram a quarentena, com isso as empresas se viram impossibilitadas de continuar desenvolvendo normalmente os seus negócios.
Para não fecharem as portas de vez, vários empresários tiveram que ser criativos e buscar soluções para o isolamento social. Há quem conseguiu se reinventar e aproveitar as oportunidades geradas pela crise, há aqueles que se adaptaram e adotaram o home ofice, mas também existem empresas que não aguentaram e precisaram fechar.
Algumas dessas empresas que, infelizmente, encerraram suas atividades, foram algumas exchanges, muitas delas alegaram que, além da crise do coronavírus, a grande concorrência e a falta de expectativas no mercado foram alguns dos motivos para a decisão de fechar as portas.
Na Contramão da Crise

Volatilidade Não é o Motivo
Parte do aumento do volume das negociações pode ser explicado pelo crescimento da volatilidade, já que o bitcoin chegou a perder 50% do seu valor entre 12 e 13 de março. Quando os preços variam muito e há uma volatilidade no mercado, mas pessoas vendem ou compram ativos.
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Airí Chaves
Formada em marketing pela Universidade Estácio de Sá e com um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Já...
Formada em marketing pela Universidade Estácio de Sá e com um mestrado em liderança estratégica pela Unini, escreve para diversos meios do mercado de criptomoedas desde 2017. Já...
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