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Ex-Nubank migra para o setor cripto e assume exchange Bitso no Brasil

1 min
Atualizado por Saori Honorato

EM RESUMO

  • Bitso anuncia novo country manager no Brasil.
  • O escolhido foi Marcos Jarne, executivo que trabalhou por cinco anos na Nubank.
  • No final de 2020, a exchange mexicana recebeu um investimento de R$317 milhões para expandir no Brasil.
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Marcos Jarne é o nome escolhido para liderar a entrada no mercado brasileiro da Bitso, uma das maiores exchanges de criptomoedas da América Latina.

O executivo passa a ocupar a posição de country manager e estará à frente de todas as operações da exchange mexicana a partir de agora no Brasil. Por cinco anos, Marcos Jarne atuou como General Counsel da Nubank e ajudou a construir o departamento jurídico da fintech que hoje é líder do setor de bancos digitais. 

Ao migrar para o mundo das criptomoedas, Jarne tem a missão de fazer a Bitso conquistar seu espaço no mercado nacional, repleto de concorrentes de peso. Em dezembro de 2020, a exchange recebeu um investimento de R$ 317 milhões dos fundos QED Investors e Kaszeck Ventures, exclusivo para a expansão no Brasil.

O objetivo da exchange é repetir aqui as experiências bem sucedidas nos países vizinhos. Na Argentina, por exemplo, a Bitso começou a operar em fevereiro de 2020 e em menos de um ano, conseguiu conquistar 77% dos traders locais. 

bitcoin brasil

Em comunicado à imprensa, o Marcos Jarne diz que chega à Bitso com a missão de impulsionar o mercado de criptomoedas no Brasil. 

“Investir em cripto já é uma realidade e queremos tornar esse mercado ainda mais acessível por aqui, oferecendo uma excelente experiência aos clientes. Vemos um ótimo momento no mercado como um todo, com vários exemplos recentes de players, empresas e até governos com maior entendimento e aceitação de cripto.” 

A Bitso busca agora expandir o seu quadro de profissionais para impulsionar os serviços focados ao público brasileiro. Para isso, ela aposta em diferenciais como a adoção na sua plataforma de um seguro internacional que protege os usuários em caso de roubos de ativos, como o bitcoin. “Hoje somos os únicos na América Latina com esse tipo de seguro”, afirma Jarne.

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Saori Honorato
Saori Honorato é jornalista e para o BeInCrypto escreve sobre os principais acontecimentos do universo das criptomoedas.
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