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Ethereum (ETH) nas exchanges atinge mínima de 5 anos. Como isso impacta o preço?

1 min
Por Ibrahim Ajibade
Traduzido Anderson Mendes

O Ethereum (ETH) rompeu o nível de US$ 2.000 na segunda-feira (20). A análise a seguir revela como os investidores corporativos baseados nos EUA reagiram ao recente pedido de ETH da Blackrock.

Os dados on-chain mostram que os investidores corporativos agora entraram em uma corrida para acumular ETH.

Oferta de ETH nas exchanges cai para mínima de 5 anos

Uma análise mais detalhada das tendências recentes mostra que os investidores em ETH começaram a fazer movimentos estratégicos após o pedido de ETF da Blackrock.

Os gráficos de reservas nas exchanges da CryptoQuant mostram que os investidores começaram a transferir moedas para armazenamento de longo prazo logo após a Blackrock registrar oficialmente o ETF Spot ETH em 15 de novembro.

O gráfico abaixo mostra que as moedas depositadas em exchanges de criptomoedas eram de 14,5 milhões em 15 de novembro. Mas desde então, os investidores transferiram 152.583 ETH, elevando a oferta total do mercado para uma mínima de 5 anos, de 14,3 milhões.

Fonte: CryptoQuant

Normalmente, uma queda na oferta nas exchanges infere uma queda no número de moedas prontamente disponíveis para serem negociadas no mercado.

Com o preço do Ethereum atualmente oscilando em torno de US$ 2.000, os 152.583 ETH removidos das exchanges valem aproximadamente US$ 305 milhões.

Especificamente, julho de 2018 foi a última vez que a oferta de mercado foi tão baixa. Sabe-se que baleias e investidores sofisticados de alto patrimônio optam pelo armazenamento em carteiras frias. Se o pedido do ETF da Blackrock atrair mais baleias, a oferta nas exchanges provavelmente cairá ainda mais.

Consequentemente, o rápido declínio na oferta de Ethereum poderia colocar pressão de alta sobre o preço do ativo. Além disso, o possível lançamento de um ETF pode gerar uma bull run em direção à máxima histórica atual, próxima a US$ 4.000.

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Anderson Mendes
Formado em Administração de Empresas pela Universidade Positivo, Anderson atua como redator para o BeInCrypto há 2 anos. Escreve sobre as principais notícias do mercado de criptomoedas e economia em geral. Antes de entrar para a equipe brasileira do site, participou de projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto em sua cidade natal, Curitiba.
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