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ETF de Bitcoin, Grayscale, SEC e Bitcoin nas notícias da manhã – Bom dia, cripto!

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Atualizado por Júlia V. Kurtz

EM RESUMO

  • A Grayscale afirma que seu ETF spot de Bitcoin é mais seguro que produtos disponíveis no mercado.
  • A empresa acusa a SEC de duplo padrão e só permitir ETFs perigosos.
  • Um ex-diretor da SEC se revelou surpreso com o desenvolvimento do Bitcoin.
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Bom dia, amantes de criptomoedas! Mais uma semana começou e, com ela, surgem novos desenvolvimentos no mercado cripto. Para saber as coisas mais importantes que ocorreram enquanto você dormia, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!

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ETF de Bitcoin da Grayscale é o menos arriscado, segundo Grayscale

A Grayscale afirmou que seu ETF de Bitcoin é mais seguro que produtos similares no mercado. A declaração ocorreu em uma carta enviada ao juiz Mark Langer, da corte de apelação dos Estados Unidos. Quem a assina é o advogado Donald B. Verrilli.

O texto aponta que a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) permitiu a operação do ETF BITX, da Volatility Shares. Este produto, conforme o texto, seria “mais arriscado do que o que o órgão regulador se recusa a aprovar”. A carta pergunta: “Não seria ilógico permitir o trading de um ETF com risco maior enquanto se diz não a um seguro?”.

“[o BITX] expõe investidores a um produto de investimentos ainda mais arriscado que os futuros de Bitcoin oferecidos por exchanges, que englobam riscos relacionados tanto ao mercado de futuros quanto spot”.

O objetivo da carta é acusar a SEC de ter um duplo padrão em relação à regulamentação de produtos em exchanges. Ou seja, o órgão permite produtos mais arriscados, mas afasta os mais seguros.

A Grascale quer que esse tratamento seja interrompido e a liberação de seu próprio ETF spot.

Ex-diretor da SEC elogia desenvolvimento do Bitcoin

O ex-diretor da SEC Jay Clayton elogiou o desenvolvimento do Bitcoin e o rápido crescimento da adoção da criptomoeda. Em seguida, ele criticou os excessos da regulamentação e previu que a adoção deve continuar em alta.

As declarações ocorreram em uma entrevista à CNBC na segunda-feira (10). Nela, Clayton explicou que era cético do mercado cripto quando atuava no órgão regulador, em 2015 e 2016.

Para ele, a indústria na época “não se parecia com o que é o principal de nossos mercados financeiros”.

“Na época, se você olhasse para o trading de Bitcoin e a emergência da criptomoeda, ela se parecia com ações. Mas, na verdade, era nada parecido. Agora, nós vemos desenvolvimento ao ponto de que empresas com reputação no mercado estão dizendo ‘sabe de uma coisa? Nós achamos que o trading, a custódia e as proteções desse mercado são suficientes para que nós coloquemos nosso nome e ofereçamos nosso produto’”.

Clayton disse que, apesar de sua visão positiva, ele era cético do Bitcoin quando atuava na SEC. Ele explicou que isso ocorria devido a estudos que indicavam que 90% da atividade no mercado era relacionada a Wash trading.

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Júlia V. Kurtz
Editora-chefe do BeInCrypto Brasil. Jornalista de dados com formação pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia pela Globo e, agora, está se aventurando pelo mundo cripto. Tem passagens na Gazeta do Povo e no Portal UOL.
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