A Fórmula 1 começa com publicidade de criptomoedas em quase todas as suas equipes, e seus chefes concordam que as criptomoedas são um instrumento de inclusão financeira para a população.
A nova temporada da Fórmula 1, prestes a começar no dia 20 de março, no circuito de Sakhir no Bahrein, terá patrocinadores de criptomoedas em oito das dez equipes, e seus chefes admitiram que “teria sido um erro” não admitir publicidade da tecnologia blockchain .
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A respeito disso, o chefe da Red Bull, Christian Horner, referiu o seguinte ao site desportivo Motor Sport:
“Acho que o mundo está evoluindo e mudando. Todo o setor de criptomoedas é fascinante. Está sendo cada vez mais visto em todos os esportes. Levamos o argumento da sustentabilidade muito a sério e nossos parceiros também, então obviamente procuramos tecnologias que possam melhorá-lo. É um setor novo e empolgante e é fantástico ver tanto interesse e que a F1 seja tão atraente.
Para a equipe da Mercedes, o problema do uso de energia necessária para minerar criptomoedas é uma constante, mas a indústria “se esforça para resolver o problema” e que as criptomoedas oferecem alternativas ao banco comercial e que trarão uma mudança inevitável para a sociedade.
O chefe da equipe Mercedes, Toto Wolf, referiu o seguinte:
“O argumento da sustentabilidade é muito importante, mas não se trata apenas da mineração e da energia consumida, mas também de onde vem a energia.”
F1 lidera patrocínios de criptomoedas e exchanges
A próxima temporada da Fórmula 1 começará com 8 patrocínios relacionados ao ecossistema de criptomoedas nas 10 equipes, incluindo: Crypto.com, Socios.com, Tezos, Velas, Binance, Fantom, etc.
Enquanto isso, o chefe da Alpine, Laurent Rossi, cuja equipe recentemente se aliou à Binance, afirmou que as criptomoedas “são alvo de críticas”, que se concentram em seu consumo de energia para minerar e apontou que existem indústrias que consomem mais energia. redes sociais e entretenimento.
Laurent Rossi explicou da seguinte forma:
“É difícil ignorar que estamos digitalizados em todo o mundo. O simples fato de transmitir isso [a coletiva de imprensa] também custa muita energia. Provavelmente, a fonte de energia mais onipresente é a mídia. É um universo digital e oferecerá novas possibilidades. Também acho que eles podem diminuir o impacto das moedas reais, que também têm efeitos adversos na sociedade.”
Outro dos mais recentes patrocinadores a aderir foi a criptomoeda meme Floki Inu (FLOKI), uma das mais populares, que se aliou à Alfa Romeo F1 Team ORLEN. O acordo, anunciado na quinta-feira, 24 de fevereiro, terá a Floki como parceira para a temporada de Fórmula 1 de 2022 e contará com a marca da criptomoeda meme nas placas finais da asa traseira dos carros C42 de Valtteri Bottas e Zhou Guanyu.
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