Dois engenheiros são acusados de receber em Bitcoin para extrair dados de cartões clonados por criminosos. Os especialistas eram consultados por dois acusados de clonar mais de 300 cartões. As informações somente eram acessadas depois que a dupla pagava em Bitcoin para os engenheiros de software.
Criptomoedas podem ser usadas para financiar crimes envolvendo o roubo de dinheiro. No caso dos cartões clonados e o Bitcoin, a criptomoeda foi utilizada como forma de pagamento pelos criminosos que não conseguiam ter fácil acesso aos dados roubados.
Criminosos pagavam para descriptografar cartões clonados

Dupla pagava até R$ 700 em Bitcoin para engenheiros
Depois de recolher os dados de várias vítimas por várias horas, a dupla desconectava o dispositivo dos caixas eletrônicos. Com as informações roubadas, o próximo passo era o contato com engenheiros de softwares. Somente os especialistas poderiam permitir o acesso às informações que os criminosos conseguiam. Como os dados estavam protegidos de forma criptografada, os criminosos não podiam acessar o conteúdo sem a ajuda dos engenheiros. O alvo dos detidos pela polícia indiana eram cartões de crédito e ou débito, que mais tarde eram utilizados para sacar dinheiro e fazer compras online. Uma oferta em Bitcoin para dois engenheiros de software permitia que os acusados tivessem acesso aos dados dos cartões clonados. Geralmente o valor era pago em criptomoeda, ou então, através de transferências bancárias. Pelo serviço, as autoridades descobriram que os engenheiros recebiam entre R$ 5,85 a R$ 702,50 para cada serviço prestado pelos dois homens que foram detidos. Ou ainda, a dupla pagava uma fração de 0.00016 a 0.020 (BTC), considerando a cotação atual para o Bitcoin. Você conhece alguém que já teve problemas com cartão clonado? Comente sobre a notícia dos engenheiros que recebiam Bitcoin para cometer crimes, e compartilhe no Facebook.Isenção de responsabilidade
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Paulo José
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
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