A empresa de auditoria jurídica Ernest & Young (EY), afirmou em sua última análise que a blockchain, por ser uma tecnologia inovadora, obriga as empresas a definir seus objetivos e avaliar sua situação, antes de integrá-la, pois só assim poderiam capitalizar seus benefícios e oportunidades no ecossistema cripto.
Durante o lançamento de sua ferramenta de avaliação de criptomoedas, a EY admitiu que entrar no mundo cripto é o objetivo de muitas empresas, para se tornar sustentável, maximizar resultados e minimizar riscos.
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A esse respeito, o Partner of Digital & Transformation da empresa, Juan Pablo Grisolía explicou: “A empresa que está sendo avaliada deve responder a uma série de perguntas sobre si mesma que abrangem todas as dimensões que consideramos relevantes. O resultado dessa autoavaliação vai gerar o nível de maturidade de cada uma das dimensões, identificando pontos fortes e fracos”.
“Construímos essas perguntas a partir de várias fontes, que incluem as melhores práticas de negócios, regulamentações estabelecidas nos diferentes países, além do conhecimento específico de cada líder de nossa empresa nas diferentes áreas: fiscal, legal, contábil, riscos, TI, cibersegurança, etc.”.
Grandes empresas despejaram bilhões de dólares na indústria blockchain, com a Alphabet investindo US$ 1,5 bilhão em projetos relacionados, principalmente quatro empresas: a empresa de custódia digital Fireblocks, a empresa de capital de risco Digital Currency Group, a plataforma de infraestrutura Lightning Node Voltage e a empresa de jogos em blockchain Dapper Labs.
No primeiro semestre de 2022, 40 empresas públicas fizeram US$ 6 bilhões em investimentos na indústria de blockchain, mostra o relatório. Isso inclui US$ 1,17 bilhão da BlackRock, US$ 1,11 bilhão do Morgan Stanley e US$ 972 milhões da Samsung, que suportavam até 13 plataformas.
O Audit Partner Leonardo Troyelli, da EY, considerou que o blockchain veio “para ficar”:
“Estamos vendo um modelo híbrido, que veio para ficar, onde o financiamento tradicional abre uma porta para o financiamento alternativo que demonstra eficiência na gestão de riscos e na estrutura regulatória. Isso ocorre tanto na Argentina quanto na região e nos principais mercados do mundo”.
Há alguns dias, o Fórum Econômico Mundial (WEF) revelou em sua análise que “isso é o que o futuro reserva para as criptomoedas” e que a blockchain e as criptomoedas são e continuarão a ser “parte integrante” das economias modernas.
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