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Empreendedor brasileiro conquista dois prêmios no Fórum BRICS

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Atualizado por Luís De Magalhães

EM RESUMO

  • João Pedro Novochadlo, especialista em Web3, conquistou dois prêmios no Fórum de Negócios do BRICS.
  • O empreendedor teve participação fundamentla na criação de um app para cegos.
  • O Brasil tem se detacado mundialmente no desenvolvimentos de tecnologias emergentes.
  • promo

O empreendedor brasileiro João Pedro Novochadlo, especialista em Web3, conquistou recentemente dois prêmios no Fórum de Negócios do BRICS, realizado na Rússia.

As premiações, BRICS Solution Awards e BRICS Future Makers, reconhecem iniciativas tecnológicas que promovem o desenvolvimento social, econômico e cultural nos países membros do bloco.

Empreendedor ganhou prêmios por criar aplicativo social

Atualmente atuando como Diretor de Marketing (CMO) da DUX, uma fintech focada na economia criativa baseada em blockchain, Novochadlo se destacou ao criar o aplicativo Veever. Este app utiliza tecnologia de microlocalização para auxiliar pessoas com deficiência visual na navegação por ambientes urbanos, tanto internos quanto externos. A inovação lhe rendeu o prêmio BRICS Solution Awards na categoria “Plataforma e Soluções Digitais para o Cidadão”.

Além disso, Novochadlo foi agraciado com o BRICS Future Makers. Esse prêmio homenageia inovadores e empreendedores dos países do bloco que contribuem para o desenvolvimento futuro em diversas áreas.

O Fórum de Negócios do BRICS também abordou temas estratégicos, como a redução da dependência do dólar em transações internacionais. Líderes do bloco discutiram o uso de criptomoedas e moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) como alternativas viáveis. O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Ryabkov, destacou que a eliminação do dólar por meio de acordos de compensação mútua é um caminho testado que necessita de maior desenvolvimento multilateral.

Para fortalecer essa estratégia, o bloco investe em iniciativas como o BRICS Bridge e o BRICS Clear, por exemplo. Os projetos promovem transações sem o uso do sistema SWIFT, tradicionalmente controlado por países ocidentais. Assim, a proposta de desdolarização inclui a criação de uma rede de sistemas financeiros interconectados, visando maior independência nas negociações internacionais.

A digitalização das moedas nacionais surge como um caminho direto e eficaz para a soberania econômica. O bloco acumula experiências positivas nesse campo, explorando o potencial das CBDCs para fortalecer as economias dos países membros.

Brasil é destaque em tecnologias emergentes

As conquistas de Novochadlo refletem o potencial inovador do Brasil no cenário tecnológico global. Além disso, sua atuação na DUX e o desenvolvimento de soluções como o Veever evidenciam o compromisso com a inclusão e a acessibilidade. O Fórum de Negócios do BRICS discutiu ambas as tendências.

Leia Mais: Blockchain para iniciantes: como funciona a tecnologia que está transformando a economia?

Por fim, o reconhecimento internacional reforça a posição do Brasil como um player relevante no desenvolvimento de tecnologias emergentes, especialmente no contexto da Web3. Assim, a participação em fóruns multilaterais como o BRICS é fundamental para consolidar essa posição e promover o intercâmbio de soluções inovadoras.

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Thiago Barboza
Thiago Barboza é graduado em Comunicação com ênfase em escritas criativas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em 2019 conheceu as criptomoedas e blockchain, mas foi em 2020 que decidiu imergir nesse universo e utilizar seu conhecimento acadêmico para ajudar a difundir e conscientizar sobre a importância desta tecnologia disruptiva.
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