Um habeas corpus pode garantir a liberdade de alguém que está em prisão temporária. Com a apresentação de tal pedido, a justiça aprecia casos de pessoas que aguardam o julgamento ainda atrás das grades. Dois líderes da Unick tentaram ficar longe da cadeia desta forma, mas em ambos os casos os pedidos de habeas corpus foram indeferidos.
Apresentados em momentos diferentes, os pedidos referem-se a soltura do presidente da empresa, Leidimar Lopes e do diretor jurídico, Fernando Lusvarghi. No caso de Leidimar, o empresário está preso desde o dia 17 de outubro de 2019. Junto com ele mais outras oito pessoas foram presas naquele dia por envolvimento com a Unick.
Leidimar Lopes vai continuar preso
A justiça negou um pedido de habeas corpus apresentado pelo presidente da Unick Academy, Leidimar Bernardo Lopes. O empresário teve a prisão decretada no dia 14 de outubro. Ou seja, três dias antes da Operação Lamanai acontecer. Leidimar encontra-se detido há mais de um mês, desde o dia em que foi encontrado pela Polícia Federal nos endereços visitados pela operação contra a Unick. Como a prisão era temporária, no dia 21 de outubro a detenção acabou sendo prorrogada por mais cinco dias. Sendo assim, existia expectativa para a soltura do presidente do esquema nesta segunda-feira (25). Grupos de investidores comentavam sobre o pedido de habeas corpus de Leidimar Lopes à justiça. Depois da prorrogação da prisão temporária, usuários da plataforma de investimento em Bitcoin esperavam pela libertação do líder. Porém, o habeas corpus que tratava do pedido de liberdade acabou por não ser aceito pela justiça. A solicitação indeferida foi entregue a justiça no dia em que o prazo da prorrogação da prisão temporária de Leidimar Lopes terminava. O empresário faz parte da empresa acusada de “crimes contra o sistema financeiro nacional, lavagem de dinheiro, organização criminosa, dentre outros”. Com a decisão, Lopes é o segundo líder do esquema que a justiça indeferiu o pedido de habeas corpus para aguardar as investigações longe das grades.Fernando Lusvarghi tentou liberdade primeiro

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Paulo José
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
Jornalista apaixonado pelo universo das criptomoedas e seu enorme impacto na sociedade. Conheceu o Bitcoin em 2013 sem saber que a criptomoeda tomaria conta de sua vida anos mais tarde. Já trabalhou em outros portais de notícias sobre criptomoedas, sendo que atualmente é um dos colaboradores do BeInCrypto.
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