O número de transações acima de US$ 1 milhão na rede Dogecoin (DOGE) aumentou em mais de 600% este mês e pode levar a um novo recorde.
De acordo com dados do IntoTheBlock, o número de transações de baleias registrado em março foi o maior desde maio de 2021. Na época, a memecoin atingiu o seu preço recorde de US$ 0,73.
Dessa forma, começa-se a especular se esses grandes detentores poderão impulsionar a DOGE a uma nova máxima histórica (ATH).
A Dogecoin pode atingir um novo preço recorde?
Enquanto as baleias voltavam a realizar grandes movimentações, a Dogecoin chegou a disparar 75% em março. Mesmo com o preço sofrendo quedas consideráveis nos últimos dias, à medida que todo o mercado entrava em correção, a moeda meme ainda acumula uma valorização de aproximadamente 130% no ano.
Ao contrário de outras criptomoedas, como o Bitcoin, a DOGE ainda não renovou a sua máxima histórica. Pelo contrário, negociada no fechamento da matéria a US$ 0,14, seu preço está 79,5% abaixo da sua ATH.
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Com isso, ela pode se tornar uma opção atrativa se conseguir manter o seu ímpeto de alta – algo que as baleias já notaram.
Além da movimentação dos grandes investidores, a DOGE tem atraído cada vez mais demanda do mercado como um todo. Dados da CoinGlass mostram que os juros em aberto (OI) da memecoin atingiram um novo pico de US$ 1,4 bilhão no início deste mês.
Fatores externos também podem ajudar o ativo nesta empreitada. A Coinbase anunciou esta semana que lançará a DOGE em mercados futuros. Além disso, crescem os rumores de que o X (ex Twitter) pode disponibilizar pagamentos em DOGE.
Mesmo com todos esses fatores otimistas, vale ressaltar que a Dogecoin tem um longo caminho rumo a uma ATH. Mais de US$ 60 bilhões precisam ser injetados na memecoin para que um novo preço recorde seja alcançado, visto que quando a DOGE bateu a sua máxima histórica, seu valor de mercado era de aproximadamente US$ 82 bilhões.
Atualmente, sua capitalização está em US$ 21,4 bilhões, segundo o CoinGecko.
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