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Dogecoin (DOGE) pode superar tendência de queda? Análise responde

3 Min.
Atualizado por Chris Goldenbaum

Resumo

  • A Dogecoin (DOGE) pode sair de um padrão de triângulo descendente de longo prazo.
  • O gráfico semanal é de baixa, enquanto o gráfico diário é de alta.
  • Um rompimento da linha de resistência de curto prazo pode causar uma recuperação.
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A Dogecoin (DOGE) está à beira de uma queda. Isto será confirmado com a quebra de um padrão de triângulo descendente que vem evoluindo há muito tempo.

Esta repartição poderá levar a uma redução substancial de 50% no preço.

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No entanto, o gráfico diário oferece sinais mais positivos, sugerindo a possibilidade de uma reviravolta na tendência descendente.

Dogecoin romperá com o padrão de longo prazo?

A análise semanal da Dogecoin indica que o preço permanece ligeiramente acima do nível de suporte de US$ 0,059 desde junho de 2022. Este nível foi verificado várias vezes, o que comprova sua importância.

As confirmações mais recentes (ícones verdes) exibiram mechas mais baixas, sugerindo um aumento na atividade de compra. No entanto, apesar desses sinais positivos, a DOGE encontrou pressão devido a uma linha de tendência de resistência descendente que está ativa desde novembro de 2022.

Quando combinado com o suporte de US$ 0,059, ela forma um triângulo descendente, o que é interpretado como um padrão de baixa.

Durante este período, a DOGE marcou várias máximas mais baixas, o que indica uma queda no seu impulso ascendente. O preço da DOGE quase voltou ao nível de US$ 0,059, anulando os ganhos de sua recuperação recente.

Um colapso potencial que abrange toda a altura deste padrão (branco) pode reduzir o preço do DOGE para US$ 0,030, constituindo um declínio de aproximadamente 50%.

A confirmação deste colapso exigiria que o DOGE fechasse abaixo do nível de suporte horizontal de US$ 0,059. Por outro lado, retornar à linha de resistência descendente significaria um aumento de 16%.

Fonte: TradingView

O Índice de Força Relativa (RSI) semanal, que mede o momentum, corrobora a possibilidade de um colapso. Muitos traders confiam no RSI para avaliar se um ativo está em estado de sobrecompra ou sobrevenda, o que os auxilia na tomada de decisões sobre compra ou venda.

Atualmente, o RSI está abaixo do limite de 50 (destacado por um círculo vermelho) e está diminuindo, indicando uma tendência de baixa.

Em notícias recentes, a FTX se prepara para liquidar vários ativos cripto. No entanto, apesar de ter Dogecoin, a exchange não tem intenção de liquidá-los.

Previsão de preço da DOGE: o padrão de alta pode desencadear a reversão?

Ao contrário do período semanal, que é decididamente de baixa, a análise de preços do Dogecoin no período diário mostra sinais de uma reversão da tendência de alta. Isso se deve à criação de um fundo duplo, considerado um padrão de alta.

Além disso, o padrão foi combinado com uma divergência de alta no RSI. Uma divergência de alta ocorre quando um aumento de momentum acompanha uma queda de preço.

Isso geralmente leva a reversões de tendência de alta.

Ou seja, a Dogecoin confirma a validade do padrão de fundo duplo se romper uma linha de resistência descendente de curto prazo. Isso provavelmente causará um aumento de 16% no longo prazo, acima da linha de resistência descendente.

Por outro lado, uma quebra do suporte menor em US$ 0,061 significará que o padrão é inválido. Isso provavelmente causaria um colapso de longo prazo e iniciaria uma queda de 50%.

Fonte: TradingView

Por fim, a previsão de preço da DOGE determinará se o preço quebrará abaixo de US$ 0,059-US$ 0,061 ou romperá a linha de resistência de curto prazo. Um colapso pode causar uma queda de 50%, enquanto um rompimento pode causar um aumento de 16%.

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Júlia V. Kurtz
Editora do BeInCrypto Brasil, a jornalista é especializada em dados e participa ativamente da comunidade de Criptoativos, Web3 e NFTs. Formada pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui mais de 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia, tendo passado por veículos como Globo, Gazeta do Povo e UOL.
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