O Goldman Sachs sinalizou que ampliará sua equipe de ativos digitais ao longo do ano, mesmo em meio às demissões do setor cripto.
O chefe global da equipe, Mathew McDermott, confirmou que o banco continua “enormemente favorável” aos aplicativos blockchain, conforme reportou a Bloomberg. Atualmente a equipe é composta por 70 funcionários. No entanto, o processo de contratação será considerado “conforme apropriado”, acrescentou McDermott.
Sob o comando de McDermott a equipe passou de quatro funcionários em 2020, quando ele assumiu o comando, para os 70 funcionários atuais.
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O banco continuará desenvolvendo sua blockchain privada
A decisão do Goldman Sachs de ampliar sua equipe cripto acontece pouco tempo após um dos maiores cortes de empregos já realizado pelo banco. Em janeiro foram dispensados ao menos 3.200 funcionários de diversos setores do banco.
Além disso, o setor cripto ainda está se recuperando da série de implosões que levaram ao colapso do mercado cripto de US$ 1,5 trilhão no ano passado. Por consequência, milhares de trabalhadores da indústria cripto perderam seus empregos.
Na semana passada, Hong Kong utilizou a GS DAP para vender um grupo inicial de títulos verdes digitais. A plataforma é uma blockchain privada para tokenização do Goldman em oposição à Ethereum.
Hong Kong conseguiu vender US$ 102 milhões em títulos, embora tenha reduzido o tempo de liquidação de cinco dias após a negociação para apenas um dia.
McDermott reconhece a perspectiva de utilizar o GS DAP para outros ativos, incluindo alternativas como, unidades de fundos, derivativos e private equity.
O Goldman Sachs é um dos maiores bancos de investimento do mundo, administrando mais de US$ 2 trilhões em ativos. O banco também planeja investir em empresas cripto, após o abalo devido ao colapso da FTX.
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