Mais de 200 representantes de vários departamentos de polícia se reunirão em Brisbane, na Austrália, nesta semana. O objetivo é compartilhar informações sobre os métodos em evolução que os criminosos online estão usando para realizar crimes e ocultar o produto deles com a ajuda do Bitcoin e outras tecnologias.
Representantes da Polícia Federal da Austrália (AFP), Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Força Policial de Cingapura, Polícia da Nova Zelândia, Serviço de Tributação da Austrália e Comissão de Valores Mobiliários e Investimentos da Austrália, Comissão de Inteligência Criminal da Austrália e Centro de Análise e Relatórios de Transação da Austrália, junto com a polícia estadual e do território participará da Conferência Nacional de Produto do Crime de 2019. O evento será realizado entre 13 e 15 de novembro.
De acordo com um comunicado de imprensa da AFP,o tema da conferência será “repensar os esforços de aplicação da lei para abordar a globalização e a digitalização da economia criminal”. O anfitrião do encontro de três dias é a Força-Tarefa de Confisco de Ativos Penais, liderada pela Polícia Federal da Austrália.
Justine Gough, comissária assistente interina da AFP, comentou sobre a necessidade de uma conferência:
“Os avanços na tecnologia, como criptomoedas e comunicações criptografadas, mudaram a maneira como os criminosos adquirem e ocultam seus ativos … Aproveitar e remover os lucros do crime é uma das capacidades mais eficazes que temos para impactar as redes criminosas organizadas.”O tópico principal abordado na conferência será como a polícia responde à digitalização das atividades criminosas. Além do Bitcoin e das criptomoedas, outros problemas abordados incluirão a dark web, lavagem de dinheiro e como diferentes autoridades policiais podem colaborar nas investigações, bem como a monetização geral do crime cibernético. No início deste ano,houve ainda uma colaboração entre a AFP e o regulador de valores mobiliários australiano ASIC que viu um anel de fraude de identidade derrubado, como publicado pelo BeInCrypto em inglês. Os envolvidos estavam vendendo identidades de indivíduos e usando-os para vários meios criminais. A conferência desta semana procura promover esforços colaborativos semelhantes para levar os golpistas e criminosos online à justiça, bem como entender melhor como os ativos criptográficos podem ser usados para fins ilícitos. Você acredita que a polícia obterá êxito em reprimir os crimes com criptomoedas? Deixe nos comentários a sua opinião! Aproveite para compartilhar no Twitter e no Facebook!
As imagens são cortesia da Shutterstock.
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