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Contra efeitos nefastos da poluição ambiental, projeto cripto promete estimular a reciclagem

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Editado por
Chris Goldenbaum

22 junho 2023 16:30 BRT
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Vivemos no planeta Terra, cuja mais da metade da superfície é ocupada por água. Nos mares habitam milhares de espécies de animais, mas o homem parece não estar consciente disso. A população do planeta é responsável pelo descarte de quase 6,5 milhões de toneladas de lixo marinho por ano, segundo dados do Projeto Tamar.

Esses resíduos são fatais para animais marinhos, cujas vidas passam a ser ameaçadas quando ingerem plástico. Cerca de 13 mil pedaços de lixo plástico flutuam a cada quilômetro quadrado de oceano.

Os cientistas já não têm dúvidas de quão prejudicial é o lixo marinho para esses animais. Por outro lado, grande parte da população não entende o risco da poluição ambiental que se acumula em oceanos e mares.

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Durante as pesquisas realizadas com animais encontrados mortos, são achados pedaços de plástico no aparelho digestivo dessas espécies marinhas. E o que isso provoca? Redução na capacidade de assimilação de nutrientes, como publicado no site do projeto Tamar, organização criada para proteger a vida das tartarugas.

A Fundação Projeto Tamar tem sede na praia do Forte, na Bahia, mas tem ações em grande parte do litoral do Brasil.

>>> Conheça o projeto ecoterra <<<

Lixo fatal produzido pelo homem

Essa incapacidade de absorver nutrientes leva os animais à morte. As vítimas mais comuns são tartarugas marinhas, focas, leões marinhos, golfinhos, peixes-boi, aves marinhas e peixes. Segundo o projeto Tamar, a principal causa dessa poluição são as atividades agrícolas e industriais.

“Poluentes inorgânicos, provenientes de atividades agrícolas ou industriais realizadas de forma inadequada, podem contaminar toda a cadeia alimentar afetando seriamente a saúde das tartarugas, prejudicando seu desenvolvimento e capacidade de reprodução. A ‘Bioacumulação’ dos poluentes faz com que toda a cadeia trófica seja afetada, especialmente os predadores, chamados de “topo de cadeia”!

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Entre as tartarugas, a mais afetada é a verde (Chelonia mydas), principalmente quando jovem por, equivocadamente, se alimentar desse lixo. E além do problema digestivo, elas sofrem de lesões internas e infecções secundárias.

Além do lixo agrícola e industrial, outra grande preocupação dos ambientalistas são os resíduos de pesca. Isso porque as tartarugas podem se enroscar e não conseguir emergir à superfície para respirar e, consequentemente, morrem. 

>>> Conheça o projeto ecoterra <<<

Projeto cripto ecoterra pretende estimular a reciclagem

Diante da grande demanda por projetos ambientais para solucionar o problema de poluição do planeta, surgem as criptomoedas verdes. Entre elas, está o ecoterra, que tem como principal objetivo estimular que as pessoas reciclem materiais como plástico, exatamente o que mata tartarugas quando vão parar nos oceanos.

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E como isso funciona? Por um app interligado àquelas máquinas de supermercado, onde os clientes depositam garrafas e recebem de volta o que pagaram pela embalagem ao fazer a compra.

Com o ecoterra, além desse retorno da parcela do valor pago pelo produto, o usuário do aplicativo poderá receber recompensas em forma de token $ECOTERRA. Dessa forma, ainda ajudará a financiar projetos de preservação, como poderia ser o caso do projeto Tamar.

Leia aqui sobre a pré-venda do ecoterra, que se aproxima dos US$ 6 milhões, enquanto os investidores se preparam para o lançamento da demonstração do app.

Como funciona o ecoterra

Para fazer a ideia se tornar uma realidade, a equipe do ecoterra desenvolve uma inovadora plataforma web3 Recycle-to-Earn (R2E), recicle para ganhar, que está chamando a atenção dos investidores.

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A tecnologia blockchain possui um potencial de promover comportamentos ecologicamente corretos, para retribuir pela reciclagem. Isso facilita compensar as emissões de carbono e rastrear o impacto ambiental utilizando a transparência da blockchain.

O aplicativo ecoterra cumpre todas essas três funções e mais. Os usuários serão recompensados com o token nativo da plataforma, o $ECOTERRA, sempre que reciclam.

Além disso, a plataforma possui um mercado de compensação de carbono para tornar mais fácil para indivíduos e empresas compensar sua pegada de carbono.

A plataforma do ecoterra possui ainda um mercado de materiais reciclados para tornar viável a compra de produtos de reutilização com o token $ECOTERRA ou outras criptomoedas.

E, paralelamente, a tecnologia blockchain, usada pelo ecoterra, permite que indivíduos e empresas rastreiem suas práticas ecologicamente corretas.

>>> Conheça o projeto ecoterra <<<

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Este conteúdo faz parte de uma parceria paga. Embora o BeInCrypto verifique os parceiros antes da publicação, as informações apresentadas neste artigo foram fornecidas por terceiros e não são de autoria da nossa equipe editorial. O parceiro é o único responsável pela precisão e confiabilidade do conteúdo. Esclarecimento