Pedido de abertura de CPI sobre criptomoedas já estaria com o texto pronto e aguarda angariar assinaturas o mais rápido possível.
Recentemente, o Deputado Federal Aureo Ribeiro (SD-RJ), que é autor do Projeto de Lei 2303/2015, declarou, por meio de sua assessoria, que solicitará abertura de uma CPI para investigar a atual situação do mercado de criptomoedas no Brasil. Segundo sua assessoria, o deputado vem colhendo assinaturas para iniciar o processo e precisaria de pelo menos 1/3 dos deputados da casa para que o processo seja aberto e, consequentemente, encaminhado ao Ministério Público após prazo fixado para seu funcionamento.
Na última audiência sobre o PL 2303, que pretende regulamentar Bitcoin e criptomoedas no Brasil, o deputado Expedito Netto afirmou que tudo o que há de ruim no mercado de moedas digitais se resume à atual situação do Grupo Bitcoin Banco. O alarde sobre a temática das criptomoedas acontece devido aos diversos problemas que usuários vem enfrentando com saques atrasados, valores congelados e pirâmides financeiras.
Fraude é algo horrível e todos os fraudadores criminosos deveriam ser presos e punidos, mas a pressa e a ganância do brasileiro fazem com que muitos decidam entrar no meio cripto sem ao menos estudar o tema minimamente. Em função disso, são alvos fáceis de fraudadores e esquemas faraônicos de pirâmides financeiras.
Politicagem
A classe política, por sua vez, ao invés de apoiar e aprovar o pacote anti-crime do ministro Sérgio Moro, preferem defender os direitos dos criminosos, como pudemos observar na célere aprovação do projeto contra abuso de autoridade. O maior fetiche da classe política brasileira parece ser fingir que se importa para justificar sua inutilidade. Ao invés de investigar e punir quem corrompe por dentro o governo, os políticos brasileiros optam por bravatas sobre proteger os cidadãos, sem perceber que são eles mesmos os mais danosos, drenando o tesouro público em uma miríade de benefícios para sua turma, além de inflarem o tamanho do estado para interferir na vida do cidadão comum. O que você pensa sobre o assunto? Deixe sua opinião nos comentários Imagens cortesia de ShutterstockIsenção de responsabilidade
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Vini Libero
Vini se formou em geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil e trabalhou com gerenciamento de projetos na área de exploração mineral em empresas como BHP Billiton e Vale. Ele se envolveu com o bitcoin em 2011, quando comprou suas primeiras moedas através do jogo online “Second Life”, mas usou a maioria de suas primeiras moedas aprendendo a fazer transações e negociar. Depois disso, ele se tornou um entusiasta da tecnologia blockchain e desde então focou sua carreira para esse...
Vini se formou em geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil e trabalhou com gerenciamento de projetos na área de exploração mineral em empresas como BHP Billiton e Vale. Ele se envolveu com o bitcoin em 2011, quando comprou suas primeiras moedas através do jogo online “Second Life”, mas usou a maioria de suas primeiras moedas aprendendo a fazer transações e negociar. Depois disso, ele se tornou um entusiasta da tecnologia blockchain e desde então focou sua carreira para esse...
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