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China adota blockchain para a Nova Rota da Seda

2 mins
Atualizado por Thiago Barboza

EM RESUMO

  • A China revelu uma nova plataforma de infraestrutura em blockchain em parceria com o Conflux.
  • O foco da plataforma é simplificar o comércio e a cooperação dentro da Nova Rota da Seda.
  • Projeto significa o compromisso da China em explorar a tecnologia blockchain para o desenvolvimento global.
  • promo

A China lançou oficialmente uma infraestrutura de blockchain para simplificar e aprimorar as iniciativas de colaboração ao longo da Nova Rota da Seda.

O país asiático revelou o projeto no sábado (30), durante uma reunião de demonstração no Shanghai Tree Map Blockchain Research Institute.

China fez parceria com a Conflux para iniciativa de blockchain

Por meio de sua conta oficial no WeChat, o Shanghai Tree Map Blockchain Research Institute anunciou que liderou o desenvolvimento da infraestrutura. Ele recebeu o apoio colaborativo de várias instituições proeminentes, incluindo a Shanghai Jiao Tong University, a Fudan University, a Shanghai Maritime University e a China Academy of Information and Communications Technology.

Esse projeto de blockchain do governo da China adota uma abordagem transnacional, levando em conta as características e demandas exclusivas da estrutura cooperativa da Nova Rota da Seda. O objetivo desse projeto é desenvolver uma plataforma de blockchain com capacidade de implementação em vários países. Além disso, a meta é permitir a supervisão colaborativa de várias partes interessadas.

A plataforma dará suporte a aplicativos para intercâmbios econômicos, comerciais e culturais. Os especialistas afirmam que o projeto é estrategicamente importante para o alcance global e a expansão da influência da China. De fato, ele sinaliza o compromisso contínuo da China em explorar o potencial da tecnologia blockchain e suas aplicações na cooperação e no desenvolvimento internacionais.

Por outro lado, o Shanghai Tree Blockchain Research Institute é o desenvolvedor por trás do blockchain Conflux. No entanto, como o governo chinês proibiu as criptomoedas, é improvável que sua parceria com a Conflux envolva quaisquer atividades relacionadas a elas.

“Deve-se notar que o governo chinês proíbe qualquer instituição de se envolver em atividades de criptomoeda, e a blockchain aqui não deve incluir criptomoeda e quaisquer tokens”, escreveu o jornalista Colin Wu.

Embora a Conflux tenha participado da iniciativa, o anúncio não aumentou significativamente o preço do CFX, seu token nativo. De acordo com os dados do BeInCrypto, o CFX é negociado a US$ 0,41 e caiu 13,27% nas últimas 24 horas.

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Júlia V. Kurtz
Editora do BeInCrypto Brasil, a jornalista é especializada em dados e participa ativamente da comunidade de Criptoativos, Web3 e NFTs. Formada pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui mais de 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia, tendo passado por veículos como Globo, Gazeta do Povo e UOL.
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