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O que muda no ChatGPT com a chegada do ChatGPT-4 como nova ferramenta de IA?

2 mins
Por Daniel Limongi
Traduzido Júlia V. Kurtz

EM RESUMO

  • A nova versão resolve os problemas de precisão da versão anterior.
  • O GPT-4 pode responder a perguntas mais profissionais.
  • A Microsoft e o Morgan Stanley já o aplicam em seus serviços.
  • promo

O mundo da inteligência artificial se movimentou em dezembro de 2022, quando a OpenAI lançou o ChatGPT. O chatbot é capaz de responder a perguntas complexas e escrever textos sobre vários temas e com diferentes estilos.

Isso desencadeou a mania da inteligência artificial a níveis inéditos, com grandes empresas como Google e Microsoft, apostando forte na tecnologia. Além disso, milhares de usuários pulando nesses produtos.

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Assim, passados ​​quatro meses desde o lançamento, a OpenAI anunciou esta terça-feira (14), um novo produto que procura potenciar o seu chatbot: o GPT-4.

O GPT-4 já está disponível para alguns usuários. O Bing, o serviço de busca da Microsoft, é uma das primeiras plataformas a aplicá-lo em seu sistema. A Microsoft é a empresa que mais investiu na OpenAI nos últimos meses.

O novo serviço, que baseia as suas capacidades no estudo de milhares de dados da Internet que lhe permitem tomar decisões, melhorou em relação à versão anterior. Além disso, ele se tornou mais preciso na hora de responder aos utilizadores.

Por exemplo, agora você pode pedir ao chatbot para ajudá-lo a calcular seus impostos ou para passar no exame obrigatório que os advogados nos Estados Unidos devem fazer para serem licenciados.

Todo esse aprimoramento visa poder ser aplicado em grandes empresas e no e-commerce. Além da Microsoft, outras empresas e usuários podem aplicar o chatbot em suas funções.

OpenAI se prepara para ser líder do setor

Uma dessas grandes empresas que já está trabalhando com essa nova versão é o Morgan Stanley. A empresa explicou que incorporou essa tecnologia para poder analisar todos os dados que coleta e, assim, poder ajudar nas análises de dados e situações que realizam constantemente.

Outra forma de aplicar essa tecnologia é encontrada na Khan Academy, uma academia virtual que está implementando essa nova versão para servir de tutora para os alunos. Segundo seu fundador e CEO, Sal Khan, o que se busca é que os alunos façam o trabalho após receberem novas técnicas do bot.

“Essa nova tecnologia pode atuar mais como um tutor. Queremos que você ensine novas técnicas ao aluno enquanto ele faz a maior parte do trabalho.”

Além disso, a OpenAI garante, através do seu CEO Sam Altman, que conseguiu melhorar a precisão do bot, reduzindo o número de “alucinações” possíveis.

Vale lembrar que, desde o seu lançamento no mercado, um dos grandes pontos contra essa tecnologia é que ela perdia o fio da meada e dava respostas sem sentido. Agora espera-se que estes sejam reduzidos e que seja muito mais preciso.

 “Não quero que pareça que descobrimos o raciocínio ou a inteligência, o que certamente não sabemos. Mas este é um grande avanço em relação ao que já existe.”

Com isso, a OpenAI dá mais um passo para se tornar líder no setor. Este produto, como mencionado acima, já está no mercado com sua versão premium que custa $ 20 por mês.

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Júlia V. Kurtz
Editora-chefe do BeInCrypto Brasil. Jornalista de dados com formação pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia pela Globo e, agora, está se aventurando pelo mundo cripto. Tem passagens na Gazeta do Povo e no Portal UOL.
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