A Chainlink concretizou um marco significativo na interoperabilidade blockchain com seu Cross-Chain Interoperability Protocol (CCIP), que agora suporta uma gama mais ampla de redes.
De acordo com um comunicado de imprensa enviado ao BeInCrypto, a Chainlink expandiu o alcance do CCIP para incluir nove blockchains proeminentes. A lista inclui, por exemplo, Arbitrum, Avalanche, Base, BNB Chain, Ethereum, Kroma, Optimism, Polygon e WEMIX.
LINK da Chainlink à beira da ruptura
A disponibilidade geral do protocolo permite que os desenvolvedores transfiram tokens e enviem mensagens para contratos inteligentes em diferentes blockchains. Ele também permite que os desenvolvedores executem transferências de tokens programáveis.
Ou seja, esses recursos facilitam uma troca perfeita de dados e valores. Esse aprimoramento melhora significativamente a eficiência e o escopo dos aplicativos descentralizados.
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O cofundador da Chainlink, Sergey Nazarov,destacou a crescente adoção do CCIP:
“A disponibilidade geral do CCIP na mainnet é algo que torna ainda mais fácil para os desenvolvedores adotarem rapidamente o CCIP como um mecanismo seguro para conectividade entre cadeias”, disse Nazarov ao BeInCrypto.
Além disso, a introdução de novos recursos, como o aplicativo de ponte Transporter e recursos aprimorados de transferência de tokens, impulsionou o crescimento do CCIP. Apenas no primeiro trimestre de 2024, o protocolo registrou um aumento de mais de 900% nas transações entre cadeias e um notável aumento de 4.000% no volume de transferências em comparação com o trimestre anterior.
De fato, a expansão do CCIP é fundamental para a criação de mercados interconectados para ativos do mundo real (RWA) tokenizados. Como parte da plataforma Chainlink em geral, o CCIP fornece dados essenciais e recursos computacionais necessários para o funcionamento dos mercados de ativos tokenizados.
Previsão de preço
Apesar desses avanços tecnológicos e da crescente adoção, o token nativo da Chainlink segue em tendência de baixa, perdendo 3,2% do seu valor no dia, segundo o CoinGecko. A análise do gráfico diário mostra que a LINK não foi capaz de formar candles acima da média móvel exponencial (EMA) de 200 dias – importante nível de suporte que foi transformado em resistência em 13 de abril.
Além disso, a altcoin formou um topo no nível de retração de 0,618 de Fibonacci na queda anterior, o que mostra que o último salto foi apenas um movimento corretivo, com a tendência de baixa devendo prevalecer agora.
Nesse caso, o preço deve seguir em queda para testar o último fundo, em US$ 11,75. Isso representaria uma desvalorização de mais de 20%.
Por outro lado, se houver uma reviravolta e a LINK voltar a subir e formar candles acima de US$ 16, seu preço pode buscar novos topos acima de US$ 18,63, o que representaria um salto de mais de 25% frente o preço atual.
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