O projeto de cards digitais da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) atingiu a marca de emitir 100 mil cards em setembro.
A série surgiu em parceria com a Chiliz Chain e a plataforma Gotas Social.
CBV emitiu mais de 100 mil cards digitais
O lançamento do projeto ocorreu no dia 30 de julho, na plataforma da Gota Social. A média de cunhagem, aliás, é de 2.969 resgates por card.
A série contém cards colecionáveis de atletas do vôlei brasileiro, seja de quadra ou de praia, no formato NFT. Além disso, cada card tem duas versões, uma simples e uma especial.
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“Os cards digitais oferecem aos fãs de vôlei uma nova maneira de se conectar com seus ídolos, permitindo colecionar e trocar figurinhas virtuais dos atletas favoritos. Essa inovação está transformando a maneira como os torcedores interagem com o esporte, trazendo o voleibol para o universo digital”, disse a CBV.
Conforme a entidade, o card da central Carol foi o mais procurado até o momento, com 4.307 resgates. Ela foi medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris.
As ponteiras Julia Bergmann e Gabi apareceram em seguida, com 4.101 e 3.850 resgates, respectivamente.
Projeto vai recompensar colecionadores
Na primeira fase do projeto, os interessados podiam resgatar um card simples de um atleta através de um código disponível no Instagram da CBV. Cada card ficou disponível por 24h.
A segunda fase começou em setembro. Agora, os colecionadores podem mesclar dois cards de cada jogador para transformá-lo em um card especial raro.
Além disso, a CBV vai recompensar os 15 primeiros a colecionarem 34 cards especiais – 26 do volêi de quadra e 8 do de praia. Eles receberão prêmios de acordo com a colocação.
- 1º ao 8º lugar: camisa autografada;
- 9º ao 13º: bola oficial das últimas decisões da Superliga Bet7K e
- 14º e 15º: mascote oficial do VôleiBrasil.
“A CBV quer aumentar cada vez mais a conexão entre torcedores e seus ídolos, além de rejuvenescer a nossa base de fãs, com experiências exclusivas. A parceria entre a CBV e a Chiliz Chain mostra um avanço em como o esporte se conecta com a tecnologia, oferecendo cada vez mais oportunidades de interação para os torcedores”, explicou o diretor Comercial e de Novos Negócios da CBV, Henrique Netto.
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