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BTG amplia participação em ações da Méliuz após aquisição histórica de BTC

2 Min.
Atualizado por Lucas Espindola

Resumo

  • O BTG Pactual passa a controlar mais de 14% dos papéis ordinários da Méliuz.
  • A expansão dos papéis acontece após a Méliuz se tornar a maior detentora de BTC na América Latina.
  • Segundo o banco, não estão nos planos a intervenção acionária nos rumos da plataforma.
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Após a Méliuz se tornar a maior detentora de Bitcoin (BTC) da América Latina, o BTG Pactual ampliou sua participação acionária na empresa. Com isso, o banco passa a controlar cerca de 16,07 milhões de ações ordinárias, ou 14,26%. A aquisição foi realizada no contexto da oferta pública feita pela Méliuz.

Segundo comunicado divulgado pelo BTG, o banco subscreveu 2,83 milhões de ações ordinárias, equivalentes a 2,52% do capital ordinário da companhia. Além disso, 6,62 milhões de ações estão vinculadas a um comunicado já divulgado em 27 de maio de 2025. Outras 6,60 milhões de ações fazem parte de operações com derivativos liquidadas financeiramente.

A instituição financeira informou que o objetivo da aquisição é exclusivamente para a realização de operações financeiras. Com isso, o BTG diz não ter intenções de modificar a estrutura de controle ou a administração da Méliuz.

Além disso, o banco afirmou que não busca atingir um percentual específico de participação acionária. Ao mesmo tempo, reafirmou que os direitos econômicos dessas ações permanecem majoritariamente com as contrapartes envolvidas nas operações.

Méliuz é a maior detentora de Bitcoin na América Latina

Mesmo que parte dessa participação ainda dependa da conclusão de prazos regulatórios relativos à análise de concorrência, a aquisição acontece em um momento histórico na Méliuz. Nesta semana, a plataforma que oferece cashback e cupons de desconto para compras online e em lojas físicas, aumentou o patrimônio em Bitcoin.

Isso significa que a empresa comprou 275,43 Bitcoin por US$ 28,61 milhões, tornando-se a maior detentora do ativo entre empresas listadas da América Latina. Na prática, a Méliuz pagou em média, US$ 103.864,38 por bitcoin.

De fato, com a compra, agora a Méliuz passa a deter 595,67 Bitcoins.No mundo, a empresa ocupa a 36ª posição entre os maiores detentores de BTC. Isso entre as companhias listadas e conforme o Bitcoin Treasuries.

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Renan Honorato
Jornalista por paixão, exerce a profissão com seriedade. Cobre temas relacionados à economia criativa, Web 3.0 e geopolítica. Trabalhou na redação do Meio & Mensagem e colabora para o UOL. Almeja um mestrado em relações internacionais na USP, além de atuar como parceiro da Oboré na comunicação da Praça Memorial Vladimir Herzog. Sugestões de pauta são sempre bem-vindas.
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