Uma pesquisa da Coinwire exaltou o crescimento da participação do Brasil no mercado cripto em geral. Ela destaca, inclusive, o peso do país na indústria dentro da América do Sul.
É no Brasil que, conforme o estudo, ocorre o maior volume de trading do continente, seguido de Chile e Argentina.
Brasil é o país com maior adoção cripto na América do Sul
Ainda de acordo com os dados da Coinwire, o Brasil foi responsável por um volume de trading estimado de US$ 354.875.927.892 em 2024. O Chile, que está na segunda colocação, deve movimentar US$ 105.201.945.967 no mesmo período.
“O Brasil se destaca como o país líder no trading de criptomoedas [no continente], com um volume de trading projetado que excede US$ 354 bilhões em 2024. Esse número enfatiza a posição dominante do país no mercado ccripto da região, que resulta de um aumento na adoção e um ambiente regulatório positivo”, diz o documento.
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O volume de trading da América do Sul como um todo disparou nos últimos anos. Os dados da Coinwire demonstram que ele foi de US$ 2,286 bilhões em 2022 e de US$ 3,029 bilhões em 2023.
A estimativa é que o valor salte para US$ 7,821 bilhões em 2024. O valor é superior ao esperado para as Américas do Norte e Central, que devem movimentar US$ 7,699 bilhões até o fim do ano. Os dois continentes, aliás, foram os únicos a apresentar queda na projeção de volume de trading.
Apesar do crescimento, a América do Sul ainda perde para a Europa, onde a adoção de criptomoedas é maior. A estimativa é que o continente responda por 37,32% do volume em 2024.
Em todo o mundo, a Coinwire espera que o volume de trading em 2024 seja superior a US$ 108 trilhões, o que representa um crescimento de 90% em relação a 2022.
Os Estados Unidos continuam sendo o maior país em volume, com mais de US$ 2 trilhões. Em seguida estão Turquia e Índia, com mais de US$ 1 bilhão cada.
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