Para celebrar seu 10º aniversário e expandir o conceito de segurança em ativos digitais, a Ledger começou um Tour Global. O objetivo é principalmente promover práticas de segurança e controle sobre a vida digital em diversas cidades ao redor do mundo.
Ledger passou por São Paulo
Além de São Paulo, o tour passará por cidades como São Francisco (EUA), Cidade do México, Singapura, Dubai, Hong Kong, Tóquio, Lisboa entre outras. Na capital paulista, executivos da Ledger fizeram apresentações dos produtos, exibições de novos dispositivos de segurança com, por exemplo, a tela sensível ao toque, como a Ledger Flex e a Ledger Stax.
Os presentes também participaram de ações voltadas a desenvolvedores e especialistas. A proposta é educar e incentivar usuários a terem mais autonomia e segurança ao lidarem com ativos e dados digitais, incluindo o uso do Ledger Security Key para um login protegido.
Ledger diz ser responsável por 20% dos ativos digitais em circulação
O CEO da Ledger, Pascal Gauthier, diz que empresa alcançou a marca de 7 milhões de dispositivos vendidos globalmente e protege atualmente 20% dos ativos digitais em circulação. Para se ter uma ideia, segundo o CoinGecko, há US$ 2,4 trilhões alocados em quase 15 mil criptomoedas
Gauthier reforça que o Tour Global tem o objetivo de apresentar a visão da empresa para o futuro, capacitando não apenas os entusiastas de criptomoedas, mas também o público. E, sobretudo, garantir a segurança de seus ativos e informações pessoais no ambiente digital.
Outro destaque é a importância da assinatura transparente, que transforma dados complexos de transações em informações de fácil compreensão para o usuário. Algo ainda considerado um impeditivo para adoção. Isso porque muitos usuários do mainstream não entendem redes complexas e chaves privadas. Não é tão simples como parece ser o seu próprio banco. E a Ledger promete resolver “essa dor”.
Estamos entrando em uma nova fase de adoção das criptomoedas, em que os casos de uso são cada vez mais sofisticados e as transações, mais complexas, reforça Ian Rogers, Chief Experience Officer da Ledger
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Hack em carteira de Bitcoin do governo americano rouba US$ 20 mihões
A Arkham Intelligence publicou os detalhes do Hack que o governo americano sofreu em sua carteira. O prejuízo foi de US$ 20 milhões.
Conforme a empresa de inteligência, US$ 20 milhões em USDC, USDT, aUSDC e ETH foram movidos suspeitamente de um endereço vinculado ao USG 0xc9E6E51C7dA9FF1198fdC5b3369EfeDA9b19C34c para um invasor 0x3486eE700CcaF3E2F9C5eC9730a2e916a4740A9f. 0xc9E.
Ainda conforme a Arkham, o invasor recebeu fundos apreendidos pelo governo americano, vinculados aos hackers da Bitfinex de 9 endereços de apreensão separados. Os fundos foram movidos para a carteira 0x348, que começou a vender os fundos para a ETH.
Acreditamos que o invasor já começou a lavar os lucros por meio de endereços suspeitos vinculados a um serviço de lavagem de dinheiro, diz a publicação da Arkham no X
Até o momento, nenhuma autoridade americana se pronunciou sobre a invasão. Isso causa ainda mais incertezas sobre as movimentações que estão sendo vistas na blockchain, após o hack. Outro fato é que ainda existe um processo legal na justiça para que a Bitfinex receba o valor roubado.
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