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Bom Dia, Cripto! – Capitalização de stablecoins atinge novo recorde e mais!

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Escrito por
Júlia V. Kurtz

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Editado por
Thiago Barboza

27 agosto 2024 07:00 BRT
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  • A capitalização das stablecoins atingiu um novo recorde de US$ 168 bilhões, liderada pela Tether (USDT) com 70% do mercado.
  • Especialistas apontam que o aumento na capitalização das stablecoins pode sinalizar um influxo de novos fundos no mercado cripto, potencialmente impulsionando o preço do Bitcoin (BTC).
  • Os EUA introduziram um novo projeto de lei que reafirma as sanções contra a Venezuela, incluindo o uso de criptomoedas emitidas pelo governo.
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Bom dia, amantes de criptomoedas! O mercado cripto olha com nos olhos o momento do setor e prevê bons tempos à frente. Para saber o que animou a indústria, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!

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Capitalização de stablecoins atinge novo recorde

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A capitalização de mercado das stablecoins atingiu um novo recorde de US$ 168 bilhões, superando o pico anterior de março de 2022. Este crescimento, que já dura 11 meses, é liderado pela Tether (USDT), que domina o setor com 70,09% de participação e mais de US$ 117 bilhões em capitalização.

Em segundo lugar, o USD Coin (USDC) registra US$ 34 bilhões, ainda longe de sua máxima histórica de US$ 55,8 bilhões em junho de 2022. Analistas sugerem que o aumento na capitalização das stablecoins pode ser um sinal de influxo de novos fundos no mercado cripto, o que pode impulsionar o preço do Bitcoin (BTC).

De acordo com especialistas, seriam necessários fluxos reais de capital via stablecoins, eventos políticos favoráveis nos EUA ou a redução da taxa de juros pelo Federal Reserve para um rally sustentado do Bitcoin. Este crescimento, portanto, destaca a importância das stablecoins no atual cenário financeiro do mercado cripto.

EUA reforça sanções contra Venezuela, incluindo criptomoedas

Um novo projeto de lei bipartidário nos EUA busca reafirmar as sanções contra o governo da Venezuela, incluindo o uso de criptomoedas. A proposta se chama “Lei de Promoção de Liberdades, Oportunidades e Direitos na Venezuela” (VALOR). Ela reforça sanções contra entidades como, por exemplo, o Banco Central da Venezuela, a PDVSA e a criptomoeda Petro, lançada pelo governo de Nicolás Maduro.

A lei proíbe transações com criptomoedas emitidas pelo governo venezuelano em território americano, medida já adotada pela administração Trump em 2018.

O projeto também impõe sanções a qualquer entidade estrangeira que colabore com Maduro, destacando a intenção dos EUA de bloquear o acesso da Venezuela aos mercados internacionais.

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