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Bom Dia, Cripto! – Brasil testa pagamentos offline com Drex e mais!

2 mins
Atualizado por Thiago Barboza

EM RESUMO

  • O Banco Central do Brasil e a Caixa Econômica Federal iniciaram testes de pagamentos offline com o DREX.
  • Dispositivos POS poderão realizar transações offline, com expectativas de expansão e contratos inteligentes até 2025.
  • O Goldman Sachs planeja lançar três projetos de tokenização até o final de 2024.
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Bom dia, investidores de criptomoedas! As nuvens de chuva que atingiram o mercado cripto já estão dando os primeiros sinais de que vão se dissipar em breve. Para entender o que aguarda o setor depois do temporal, confira estas notícias que o BeInCrypto separou para você!

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Brasil testa pagamentos offline com Drex

O Banco Central do Brasil e a Caixa Econômica Federal anunciaram testes de pagamentos offline usando o Drex. Essas transações serão feitas sem conexão à Internet, visando incluir áreas sem acesso online.

A base da solução é o “dinheiro simbólico”, permitindo que dispositivos POS realizem pagamentos offline.

A Caixa, em parceria com Microsoft e Elo, criou um sistema para permitir pagamentos em regiões remotas. Atualmente, 29 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à Internet.

O Banco Central também está desenvolvendo um sistema de pagamentos offline com a empresa alemã Giesecke + Devrient, com planos de integrar o Drex quando a tecnologia permitir.

No futuro, essa fase incluirá contratos inteligentes gerenciados por terceiros e deve estar pronta até o final de 2025. Com esses avanços, será possível validar pagamentos com dispositivos móveis, embora ainda seja necessária uma conexão de rede para completar as transações.

Goldman Sachs planeja três projetos de tokenização em 2024

Goldman Sachs planeja lançar três projetos de tokenização até o final do ano, diferenciando suas ofertas de concorrentes do mercado. A empresa visa atender ao crescente interesse dos clientes institucionais em ativos digitais, especialmente na tokenização de Ativos do Mundo Real (RWA).

Conforme o chefe global de ativos digitais, Mathew McDermott, a tokenização permitirá criar mercados para ativos tokenizados, melhorar a velocidade das transações e diversificar tipos de ativos disponíveis como colaterais.

Primeiramente, os projetos focarão no mercado dos EUA, complexos de fundos e emissão de dívidas na Europa, usando blockchains privadas para conformidade regulatória.

Assim, o Goldman Sachs segue outros players tradicionais de finanças como BlackRock e Fidelity, que também entraram no espaço cripto. Com a liquidez proporcionada pelos ETFs de Bitcoin e Ethereum, espera-se que mais fundos de pensão e seguradoras se envolvam.

A tokenização de RWA converte ativos tangíveis, como imóveis e dívidas, em tokens digitais. Isso atriu a atenção mainstream com previsões de um mercado trilionário até 2030.

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Júlia V. Kurtz
Editora do BeInCrypto Brasil, a jornalista é especializada em dados e participa ativamente da comunidade de Criptoativos, Web3 e NFTs. Formada pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui mais de 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia, tendo passado por veículos como Globo, Gazeta do Povo e UOL.
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