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Bolsa apresenta novo Índice Futuro de Ouro IFGOLD B3

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Escrito e editado por
Lucas Espindola

21 outubro 2025 12:54 BRT
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  • Novo índice mede o retorno dos Contratos Futuros de Ouro da B3.
  • Ferramenta amplia o acesso de investidores institucionais e de varejo ao ouro.
  • IFGOLD B3 abre caminho para criação de produtos como ETFs atrelados ao metal.
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A B3 anunciou hoje (21) o lançamento do Índice Futuro de Ouro B3 (IFGOLD B3), indicador que acompanhará a performance do Contrato Futuro de Ouro e medirá com precisão o retorno de investimentos na commodity.

O novo índice foi desenvolvido para atender ao aumento da demanda de investidores institucionais e pessoas físicas interessados em exposição ao ouro. “A criação do IFGOLD B3 reforça o compromisso da B3 em oferecer soluções inovadoras que atendam às necessidades do mercado. Esse indicador servirá como uma ferramenta eficiente para quem busca estratégias de investimento com base no ouro, aliando segurança e transparência”, afirma Hênio Scheidt, gerente de Produtos da B3.

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O IFGOLD B3 reflete o desempenho de uma carteira teórica formada pelo primeiro vencimento do Contrato Futuro de Ouro (ticker: GLD). O cálculo do retorno total é feito diariamente, levando em conta a variação dos preços do ativo.

Novo índice amplia acesso ao mercado de ouro no Brasil

Entre os critérios de composição do índice estão a seleção dos contratos com maior liquidez e a substituição automática dos contratos próximos do vencimento, garantindo que o indicador represente com fidelidade o comportamento do mercado futuro de ouro. A metodologia completa e as cotações atualizadas estarão disponíveis no site da B3.

O lançamento marca o 12º novo índice apresentado pela bolsa brasileira em 2025. O IFGOLD B3 chega em um momento de forte expansão do interesse pelo Contrato Futuro de Ouro, lançado em julho, que atingiu recorde de 6,586 mil contratos negociados em um único dia, em 8 de setembro.

Segundo Scheidt, o novo índice amplia as referências para o preço do ouro e abre caminho para o desenvolvimento de produtos atrelados, como ETFs. “Isso permite que investidores de varejo tenham mais uma alternativa para acompanhar a variação do metal de forma prática e acessível”, conclui.

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