O CPQD firmou uma parceria com a operadora MedSênior e seu hub de inovação MilSênior. Assim vai criar aplicações voltadas à área da saúde com foco em blockchain e identidade digital descentralizada.
A iniciativa é parte do projeto 5G Saúde, financiado pelo Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações), com apoio do Ministério das Comunicações.
Por se tratar de desenvolvimento baseado em protocolos padronizados, a solução irá permitir evoluções para a interoperabilidade com outras empresas de saúde suplementar e com o SUS (Sistema Único de Saúde), afirma Andreza Lona, gerente de Soluções Blockchain do CPQD.
Digitalização com foco no paciente
Entre as soluções em desenvolvimento estão o prontuário eletrônico, prescrições digitais, compra de medicamentos e agendamento de exames e consultas. Tudo será integrado por meio de identificadores descentralizados (DIDs) e credenciais verificáveis, tecnologias que colocam o paciente no controle dos próprios dados.
Interoperabilidade e segurança
A proposta segue padrões abertos, permitindo, principalmente, interoperabilidade com operadoras privadas e com o SUS. Segundo o CPQD, a tecnologia garante que apenas os participantes autorizados tenham acesso às informações. E tudo conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Transformação digital com 5G, IA e IoT
O 5G Saúde também inclui testes com Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA). E amplia, principalmente, a digitalização do setor e oferecendo um modelo de tecnologia replicável para políticas públicas. O objetivo é melhorar o atendimento, garantir a segurança dos dados e facilitar a integração entre sistemas públicos e privados.
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