A exchange Bitso anunciou a integração da Proof-Of-Stake (PoS) da Polygon para proporcionar transações internacionais mais rápidas e seguras, enquanto os usuários poderão se proteger contra inflação e desvalorização, com transações de baixo custo na América Latina.
A Polygon explicou que, ao integrar seu PoS, a Bitso poderá oferecer transações mais acessíveis e mais rentáveis, significando que a exchange poderá tornar as criptomoedas mais acessíveis para uso diário e para transferências internacionais ou remessas.
Comunidade celebra integração
A Polygon afirmou que, com a integração da PoS, a Bitso poderá expandir a inclusão financeira para a América Latina. Em particular, a empresa confia na transformação gradual dos pagamentos descentralizados baseados em blockchain nos mercados emergentes.
Os serviços da Bitso na Polygon PoS permitem que as pessoas contornem as barreiras bancárias tradicionais, dando-lhes acesso direto a dólares digitais e serviços financeiros que antes estavam fora de seu alcance. Ao contar com a Polygon PoS, a Bitso concretiza a visão de Satoshi de pagamentos descentralizados, promovendo o empoderamento econômico e a estabilidade financeira nas comunidades latino-americanas, explicou a Polygon no X.
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Além disso, a Bitso destacou que sua parceria com a Polygon “tornará as criptomoedas úteis”. Enquanto isso, a comunidade descreveu o evento como oportuno e que melhorará a velocidade e a acessibilidade dos ativos digitais. Outros apontaram que a Bitso abre caminho para a transformação financeira da América Latina.
Ao possibilitar transações de criptomoedas sem interrupções, eles não apenas melhoram a acessibilidade financeira, mas também oferecem proteção contra a inflação, destacou um usuário no X.
Nesta quarta-feita (30), o preço do POL era de US$ 0,33, operando com uma perda de apenas 0,38%. No entanto, um novo recorde histórico (ATH) de US$ 1,27, que ocorreu em março passado, parece distante. Enquanto isso, a capitalização de mercado do POL soma US$ 2,65 bilhões e seu volume diário de trading cai 27,26% para US$ 75,67 milhões.
Entre outras mudanças significativas na Bitso no último ano, a parceria com o protocolo de infraestrutura para a Lightning Network, Lightspark, ganhou destaque. A iniciativa tem o intuito de habilitar a Bitcoin Lightning Network para seus mais de 8 milhões de usuários e 1.700 clientes institucionais. Com isso, ela se juntou a grandes plataformas que aderiram à Lightspark, como Nubank e Coinbase.
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Além disso, há alguns dias, a exchange se juntou a um consórcio formado por Mercado Bitcoin, Foxbit, Cainvest, entre outros para criar a stablecoin “BRL1”, vinculada ao real brasileiro, que estará disponível nas exchanges até o final do ano. A moeda vai operar sem intermediários e não relacionada aos pagamentos digitais do Banco Central do Brasil.
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