O preço do Bitcoin (BTC) voltou a subir após atingir uma confluência de níveis de suporte de curto prazo.
O gráfico semanal mostra que o ativo ainda está acima da área de US$ 43.000, que atuou como suporte em novembro de 2021 antes de se tornar resistência em fevereiro deste ano. Agora, é possível que a área atue como suporte novamente.
O BTC teve um forte impulso de alta durante a semana de 21 a 28 de março, criando um candle engolfo de alta (ícone verde). A queda atual ainda está contida dentro do corpo desse candle, atualmente perto de sua linha média.
O MACD ainda está em alta, pois gerou três barras de impulso sucessivas mais altas e está em território positivo. Portanto, o gráfico semanal ainda fornece uma perspectiva de alta.
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Rompimento do Bitcoin
O gráfico diário fornece uma perspectiva mais de baixa. O Bitcoin vem caindo desde que atingiu um topo em US$ 48.189 no dia 28 de março. Inicialmente, ele saltou na área horizontal de US$ 44.800 em 1º de abril (ícone verde). Isso aparentemente validou a área como suporte.
No entanto, o ativo não conseguiu iniciar um movimento de alta e caiu abaixo dessa área na quarta-feira (6). Ao contrário do gráfico semanal, os indicadores técnicos no gráfico diário são mais pessimistas.
Isso é especialmente visível no RSI, que rompeu uma linha de tendência de alta que estava em vigor desde 24 de janeiro. O MACD também gerou oito barras sucessivas de impulso inferiores (ícone vermelho).
O gráfico de seis horas mostra que o BTC está dentro de um canal paralelo de baixa desde a alta de 28 de março mencionada acima. Na quinta-feira (7), seu preço saltou em uma confluência de níveis de suporte, criada pelo:
- Linha de suporte do canal
- Nível de retração de 0,5 de Fibonacci
- Área de suporte de US$ 42.900
Se a recuperação continuar, espera-se que a linha média do canal perto de US$ 44.300 forneça resistência. No entanto, além do RSI sobrevendido, não há sinais de uma potencial reversão de alta.
Movimentação futura
O gráfico de duas horas suporta a possibilidade de impulso de correção. Em primeiro lugar, o MACD deu um sinal de reversão de alta, gerando inúmeras barras de impulso sucessivas mais altas (linha verde).
Em segundo lugar, toda a queda desde 28 de março poderia ser uma estrutura corretiva A-B-C, na qual as ondas A e C tinham uma proporção exata de 1:1.
Isso suporta a possibilidade de um salto pelo menos no meio do canal. No entanto, um rompimento abaixo do canal colocaria em risco toda a contagem de ondas de alta.
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