O Bitcoin (BTC) realizou mais um feito histórico ao ultrapassar a barreira psicológica de US$ 100 mil nesta quinta-feira (05).
De acordo dados do CoinGecko/Binance, a nova máxima histórica (ATH) está estabelecida em US$ 104.088,00. A nível de comparação, o BTC iniciou o mês de dezembro negociada a US$ 96 mil, tendo valorizado aproximadamente 6% desde então.
Agora, a próxima meta para os entusiastas é fazer com que a criptomoeda chegue a uma capitalização acima de US$ 2 trilhões. Isso faria com que o ativo entrasse para um seleto grupo composto pelas ações de Alphabet, Amazon, Microsoft, Apple, Nvidia e o ouro.
Nesse sentido, vale destacar que o Bitcoin já ultrapassou grandes nomes do mundo financeiro durante a sua corrida de alta atual, como Meta, Aromco e a própria prata.
Depois dos US$100 mil, qual próximo alvo para o Bitcoin?
Um relatório recente da 10X Research mostra razões para acreditar que o Bitcoin pode seguir em alta rumo a US$ 115 mil ainda em 2024. Segunda a empresa de pesquisas, isso se deve a dois fatores: emissões de stablecoins e fluxo de capital nos ETFs à vista da criptomoeda.
Tether e Circle, as duas maiores emissoras de stablecoins da atualidade, emitiram grandes volume de novos tokens nas últimas semanas. Com isso, o volume de stablecoins depositado nas exchanges atingiu uma marca de US$ 10 bilhões nos últimos 30 dias, um novo recorde.
Isso é visto como um grande sinal de alta, pois indica que esses ativos serão convertidos em BTC e outras criptomoedas, o que deve aumentar a força compradora atual.
Além disso, A 10X Research descobriu que as opções de compra no IBIT – ETF à vista de BTC da BlackRock – superam as de venda em 5,5 para 1 em 22 de novembro.
No entanto, vale destacar que para subir até esse nível, o Bitcoin precisa primeiro solidificar o nível de US$ 100 mil como um novo suporte.
De qualquer forma, registrar uma ATH acima desse nível já é um feito entanto. O BTC acumula uma valorização de mais de 146.000% desde julho de 2013, quando era negociado a US$ 67,81.
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