A Binance lançou um novo serviço de transferência de criptomoedas chamado Send Cash, permitindo que usuários em nove países da América Latina transfiram criptomoedas via Binance Pay.
A declaração recente observa que a plataforma cripto pretende resolver “desafios específicos” que os cidadãos da região enfrentam.
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Binance quer aumentar a eficiência de pagamentos na América Latina
O comunicado de 29 de agosto emitido pela Binance descreve que o Send Cash será lançado em nove países da América Latina. São eles: Colômbia, Honduras, Guatemala, Argentina, Costa Rica, Paraguai, República Dominicana, Panamá e México.
Conforme a exchange o serviço permitirá inicialmente que usuários destas nações enviem fundos para contas bancárias em dois países. Eles poderão transferir criptomoedas por meio do Binance Pay para enviar fundos a indivíduos com contas bancárias na Colômbia e na Argentina.
A Binance destaca o combate à inclusão financeira como o principal impulsionador do projeto:
“Este é mais um avanço para a Binance, que renova seu compromisso com a indústria cripto na América Latina, com a ampliação dos benefícios que oferece em termos de inclusão financeira e com o desenvolvimento de novas formas de utilização de cripto no dia a dia.”
Notícias recentes divulgaram que o cartão Binance, que era uma parceria com a Mastercard, deixou de operar na região. “O Cartão Binance não estará mais disponível para usuários na América Latina e no Oriente Médio”, declarou o comunicado.
Incerteza bancária na região
Ultimamente, a incerteza tem aumentado entre os usuários venezuelanos da Binance.
Os usuários peer-to-peer (P2P) levantaram preocupações sobre a ausência da opção Banco de Venezuela no aplicativo. Propriedade do governo venezuelano, o banco é a instituição financeira mais utilizada no país.
A indisponibilidade do banco governamental continua a ser uma questão intrigante. Os usuários de outros bancos privados continuaram a ter acessibilidade .
Conforme transmitido pelos embaixadores locais da marca Binance em um grupo do Telegram, eles atribuem esse problema a fatores regulatórios. Os embaixadores afirmaram que o objetivo por trás disto era garantir o cumprimento tanto das normas regulamentares locais como das normas internacionais.
“Os métodos de pagamento na plataforma que não estiverem em conformidade com suas políticas de compliance não estarão mais disponíveis”, afirmaram.
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