A Binance obteve a 20ª licença regulatória no mundo. O registro foi aceito pela Comissão Nacional de Valores Mobiliários (CNV) da Argentina, que incluiu a exchange no Registro de Provedores de Serviços de Ativos Virtuais (PSAV).
Além da Argentina, a maior plataforma em volume de negócios cripto, já tem bandeira verde – no âmbito legal – para atuar em países como Indonésia, Cazaquistão, Índia, Dubai, França e Japão. Aliás, os usuários argentinos já estão habilitados para usar os serviços da Binance.
Argentina é mercado chave para Binance
Na Binance, apoiamos a regulamentação com olhar para o futuro e acreditamos que ela é fundamental para garantir que a indústria continue a evoluir e que a adoção ocorra de maneira segura. Como líder do setor com licenças e registros em 20 jurisdições ao redor do mundo, a Binance está comprometida com o desenvolvimento do ecossistema de criptomoedas globalmente e na Argentina, em conformidade com os requisitos locais, comenta o Vice-Presidente Regional da Binance na América Latina, Guilherme Nazar.
A Argentina é um mercado-chave para a Binance. Continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com as autoridades para desenvolver a indústria da maneira mais sustentável e segura, em benefício da comunidade cripto e da sociedade como um todo, complementa Nazar.
KYC e combate ao terrorismo
Além das políticas e controles robustos de combate à lavagem de dinheiro (AML), há principalmente uma forte estrutura para combater o financiamento do terrorismo (CFT). Assim, a Binance faz a verificação de seus usuários via KYC (conheça seu cliente).
O compromisso da Binance com a segurança e a regulamentação é uma parte fundamental de nossa estratégia. Estamos convencidos de que, dessa forma, podemos contribuir significativamente para o desenvolvimento da indústria local e global, elevando os padrões para a proteção dos usuários, em um ambiente financeiro, transparente e eficiente, concluiu Nazar.
No Brasil, a Binance ainda atua como uma exchange estrangeira, sem CNPJ no país. Ou seja, ainda não está sob as leis da Receita Federal e dos reguladores brasileiros.
Em dezembro de 2022, o BC foi nomeado como o regulador do mercado de criptoativos. No entanto, ainda não publicou todas as normas para o setor. Além disso, o Bacen trabalha em parceria com a sociedade via consultas públicas e em breve deve publicar novas normas. De lá para cá, muita coisa avançou com grandes players entrando com tudo na indústria.
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