A maior exchange cripto centralizada do mundo, Binance expandiu a colaboração com a INTERPOL para cibersegurança na América Latina.
Conforme a plataforma, o objetivo aprofundar esforços em segurança cibernética na América Latina. Para isso a plataforma conta com a colaboração e participação em workshops organizados pela INTERPOL, Ministério Público do Chile, Conselho da Europa, e pela Polícia Nacional da Colômbia.
O chefe de Inteligência e Investigações da Binance nas Américas, Pablo Vera, já começou as ações. O executivo marcou presença em uma conferência República Dominicana, promovida pela INTERPOL. Mais de 50 gestores e líderes de unidades policiais especializadas em segurança cibernética participaram do evento.
Vera fez uma apresentação individual e participou de um painel sobre criptomoedas, apoio à aplicação da lei, conformidade e investigações.
A Binance também foi formalmente convidada a se juntar a um grupo de trabalho da INTERPOL para apoiar a aplicação da lei na América Latina.
“Foi muito gratificante ouvir como diferentes chefes de unidades mencionaram exemplos e casos em que a Binance apoiou suas investigações de várias formas, até mesmo além do esperado. Delegações da Costa Rica, República Dominicana e Argentina, por exemplo, falaram sobre nosso rápido e substancial apoio aos seus pedidos e suporte em várias investigações, incluindo emergências”, comentou Vera.
“É uma grande honra ser convidado a fazer parte destes workshops e conversas operacionais com agências de aplicação da lei em nossos países na América Latina. A Binance continua a dedicar seus recursos para apoiar os esforços das autoridades, comprometida com a luta contra o crime”, acrescentou.
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Recentemente, a equipe da Binance para as Américas participou de um workshop regional promovido pelo Ministério Público do Chile e pelo Conselho da Europa, como parte do Projeto GLACY+ (Global Action on Cybercrime extended, ou ação global contra crimes cibernéticos ampliada). Representantes de 14 países participaram do encontro, focado em segurança digital.
Durante o evento, foram abordados temas relacionados a criptoativos e políticas de AML (prevenção à lavagem de dinheiro) da Binance, com ênfase nos procedimentos e instrumentos desenvolvidos pela plataforma para cooperar com as autoridades na luta contra crimes cibernéticos e financeiros.
As ações são parte dos esforços da Binance em todo mundo para mitigar crimes financeiros e fortalecer esforços para prevenir, investigar e combater os crimes cibernéticos.
“Garantir a segurança do nosso ecossistema e proteger a comunidade Binance é a base do nosso trabalho. Acreditamos que esta abordagem é o único caminho a seguir no que diz respeito aos criptoativos. Fiel a esta missão, investimos pesadamente em uma equipe de segurança e conformidade que se alinha a esta prioridade e estabelece o padrão para os provedores de serviços cripto. Trabalhamos todos os dias em conjunto com as forças da lei para rastrear e localizar contas suspeitas e atividades fraudulentas, contribuindo para a luta contra os crimes cibernéticos e financeiros. Ao iniciar nossas próprias investigações e trabalhar com os principais corpos policiais para proteger os usuários, nosso objetivo é liderar a indústria em termos de segurança e conformidade”, concluiu Vera.
Durante o ano passado, a Binance promoveu e participou ativamente de mais de 120 programas de treinamento e workshops, tanto presenciais quanto virtuais, em parceria com forças policiais e promotorias em escala global, abrangendo também a América Latina.
Adicionalmente, as equipes de investigação da exchange cripto atenderam a um volume superior a 58.000 solicitações provenientes das autoridades.
Até o momento, a exchange desempenhou um papel fundamental ao auxiliar as autoridades na identificação, congelamento e confisco de ativos, totalizando um montante superior a um bilhão em USDT.
As ações da Binance são importantes em mercados como o do Brasil, já que o país ainda não possuí, por exemplo, delegacias para pessoas físicas que tenham sofrido com hacks cripto.
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