Somando todas as edições, o Big Brother Brasil já teve mais de 370 participantes, com alguns deles aproveitando a fama e os recursos adquiridos após o programa para se envolver com o mercado de criptomoedas.
A 23º edição do reality show mais assistido do país começa nesta segunda-feira (16). Neste ano, 22 participantes, divididos entre anônimos (pipocas) e famosos (camarotes), concorrerão a um prêmio que deve ultrapassar R$ 1,5 milhão.
Uma coisa é certa. Mesmo quem não for o vencedor poderá usar da fama adquirida para realizar parcerias comerciais após o programa – algo que se tornou comum com os integrantes das edições anteriores. Com a forte adoção cripto que o Brasil tem experimentado, será que veremos algum novo bbb se tornar garoto propaganda desta indústria? Ou investir o valor das premiações em criptomoedas?
Ainda é cedo para descobrir. Mas, para entrar no clima do BBB 23, relembre os ex-participantes que já foram atrelados a este mercado.
Kleber Bambam: investidor de Bitcoin e Ethereum
Quando o assunto é ex-bbb, Kleber Bambam é sempre um dos mais citados. Além de ser o campeão da primeira edição do programa, o campinense inovou ao conseguir se manter na mídia após o reality ao participar de diversos programas de TV, além de fazer parte do elenco do filme Didi, o Cupido Trapalhão.
Em 2021, ao participar do programa Pânico da Jovem Pan, Bambam expôs a sua estratégia de investimento com o valor da premiação e da fortuna que fez após o programa. Além de investir em imóveis e bolsa de valores, o também fisioculturista admitiu “mexer” com Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e outras criptomoedas para diversificar seu patrimônio.
“Eu já estou abrindo outros leques, outras portas, para se fechar uma, ter outra. Financeiramente eu estou bem, mexo com algumas moedas, Bitcoin, Ethereum e outras também. Então, quer dizer, eu abri o leque e não fico nessa dependência. Então, não fico tão preocupado”
Apesar de não revelar qual valor possui nas duas criptomoedas, a afirmação foi suficiente para fazer os outros integrantes do programa chamá-lo de “Rei do Bitcoin”.
Gabi Martins e seu envolvimento com empresa suspeita
A cantora e influenciadora Gabi Martins participou da edição 20 do Big Brother Brasil, que entrou para a história como a primeira a conta com a presença de celebridades agrupadas no grupo camarote. Apesar de não ganhar o prêmio, a mineira conseguiu grande relevância nas redes sociais, tendo atualmente mais de 13 milhões de seguidores no Instagram.
Foi justamente através da sua conta na plataforma que ela se envolveu com o mundo cripto em março de 2022, ao divulgar os serviços da Rental Coins – empresa ligada ao Sheik dos Bitcoins. Clientes da corretora de investimentos cripto afirmam que os saques foram interrompidos no início do mesmo ano, com as investigações que se seguiram resultado na prisão de Francisley Valdevino da Silva, dono do esquema.
Em um story no Instagram, Gabi Martins afirmou que um guru dos investimentos chamado João Souza chega a ter uma rentabilidade de 7% ao mês através da Rental Coins.
Gil do Vigor já ensinou o que é o Bitcoin
Gilberto José Nogueira Junior, mais conhecido como Gil do Vigor, ficou em quarto lugar no Big Brother Brasil 2021. Mesmo não chegando na final, a Globo aproveitou a alta popularidade que o pernambucano tinha para manter ele na programação do canal.
Economista de formação, Gil passou a dar dicas sobre finanças no programa Mais Você. Em uma dessas participações, o ex-bbb explicou para o público como o Bitcoin funcionava. Um dos pontos mais abordados pelo ex-participante do reality show foi a alta volatilidade de preço que a criptomoeda possui.
“Criptomoedas nada mais é que uma moeda digital. Existem várias, mas a mais conhecida é o Bitcoin. É um dinheiro que a gente compra e deixa em uma conta que funciona como uma carteira na internet, só que a cada hora esse dinheiro tem um valor; tem dias que está valorizado, tem dias que não”.
Como destacado anteriormente, mais ex-bbbs deverão se envolver com esta indústria a medida que o mercado cripto continue crescendo em adoção no país.
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