Trusted

Bankman-Fried, prisão e Índia nas notícias da manhã – Bom Dia, Cripto!

2 mins
Atualizado por Júlia V. Kurtz

EM RESUMO

  • O fundador da FTX, Sam Bankman-Fried, não conseguiu sair da prisão de novo.
  • Ele será julgado por crimes envolvendo o colapso da exchange em outubro.
  • A Índia quer monitorar a dark web em busca de transações ilegais com criptomoedas.
  • promo

Bom dia, amantes de criptomoedas! O mercado cripto também sofre com várias atividades ilegais feitas por criminosos anônimos. Para saber como o combate ao crime está enfrentando o que é praticado no setor, confira estas notícias que o BeInCrypto separou parra você!

Leia mais: Sofri um golpe, e agora? Como agir em casos de fraude

Justiça recusa novo pedido de liberdade de Bankman-Fried

A justiça dos EUA negou um novo pedido do ex-CEO e fundador da FTX, Sam Bankman-Fried (SBF), de deixar a prisão, onde ele está encarcerado desde que sua fiança foi revogada.

Antes disso, SBF Morava com seus pais na Califórnia. No dia 11 de agosto, o juiz distrital Lewis Kaplan revogou a fiança porque o acusado teria interferido com testemunhas, segundo a Reuters.

Ele teria, por exemplo, compartilhado partes do diário de sua ex-namorada e ex-CEO da Alameda Research (o braço de pesquisa da FTX), Caroline Ellison. Ela é uma das várias executivas da exchange falida que se declarou culpada de todas as acusações em troca de uma pena reduzida.

Outro requerimento é que ela e os outros executivos testemunhem no julgamento do ex-CEO, marcado para outubro.

Desde sua prisão, a equipe legal de Bankman-Fried alega que ele não tem condições de trabalhar na própria defesa, uma vez que não teria internet boa o suficiente para estudas o material enviado pela promotoria relativo ao caso.

A primeira rejeição do pedido de soltura ocorreu no dia 6 de setembro, quando a Corte de Apelações de Manhattan negou a solicitação. Por outro lado, a mesma corte afirmou que iria se reunir novamente para debater o caso.

Índia quer monitorar dark net para impedir crimes com criptomoedas

O Ministério de Assuntos Domésticos da Índia e o Centro de Coordenação de Crimes Cibernéticos do país querem monitorar a dark net para impedir crimes com criptomoedas.

Para isso, os dois órgãos criaram a Ferramenta de Análise de Inteligência de Criptomoedas (CIAT). O programa vai monitorar sites suspeitos em busca de endereços de carteira envolvidos em transações clandestinas.

O termo “dark net” se refere a sites e fóruns na internet que normalmente estão escondidos de usuários comuns e onde várias pessoas se encontram para contratar ou oferecer serviços criminosos. A lista de atividades ilegais inclui, por exemplo, pornografia e tráfico de drogas.

O CIAT também será responsável por registrar todas as transações suspeitas que encontrar. Ele deverá salvar, por exemplo, data, hora e a natureza das transações.

Estas informações serão usadas para construir um banco de dados que será, em seguida, compartilhado com as grandes exchanges do mundo.

  • Não entendeu algum termo do universo Web3? Confira no nosso Glossário!
  • Quer se manter atualizado em tudo o que é relevante no mundo cripto? O BeInCrypto tem uma comunidade no Telegram em que você pode ler em primeira mão as notícias relevantes e conversar com outros entusiastas em criptomoedas. Confira!
  • Você também pode se juntar a nossas comunidades no Twitter (X)Instagram e Facebook.
Melhores plataformas de criptomoedas | Fevereiro de 2025
Melhores plataformas de criptomoedas | Fevereiro de 2025
Melhores plataformas de criptomoedas | Fevereiro de 2025

Isenção de responsabilidade

Todas as informações contidas em nosso site são publicadas de boa fé e apenas para fins de informação geral. Qualquer ação que o leitor tome com base nas informações contidas em nosso site é por sua própria conta e risco.

Julia.png
Júlia V. Kurtz
Editora do BeInCrypto Brasil, a jornalista é especializada em dados e participa ativamente da comunidade de Criptoativos, Web3 e NFTs. Formada pelo Knight Center for Journalism in the Americas da Universidade do Texas, possui mais de 10 anos de experiência na cobertura de tecnologia, tendo passado por veículos como Globo, Gazeta do Povo e UOL.
READ FULL BIO
Patrocinados
Patrocinados