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Bancos se afastam do mercado imobiliário, enquanto trabalho à distância vira tendência

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Atualizado por Chris Goldenbaum

Segundo o jornal britânico Financial Times, especializado em economia e negócios, os bancos americanos estão se afastando do mercado imobiliário.

Muitos se preparam para se desfazer de parte considerável dos empréstimos para a construção de propriedades comerciais de que são credores, mesmo que tenham que incorrer em prejuízos.

A publicação britânica citou, como sinal, as percepções de Chad Littell, que trabalha na empresa de consultoria CoStar, focada no setor imobiliário. Segundo Chad, o desejo dos bancos de venderem as dívidas imobiliárias em seu poder têm sido parte de conversas com frequência crescente.

Por que o setor imobiliário está em dificuldades?

O bilionário Jeff Greene, que atua no setor imobiliário, tem afirmado que o ciclo de alta da taxa dos juros americanos, iniciado no ano passado pelo Fed, atingiu investidores menos experientes. São esses que têm encontrado dificuldades para lidar com os custos mais altos do capital. Para Greene, não serão só os imóveis comerciais os afetados, mas também os investimentos na construção de apartamentos.

Aparentemente, essa nova orientação do setor bancário americano não se deve a um crescimento da inadimplência. Trata-se de um desejo das instituições de se porem em condições mais seguras para o caso de mudanças bruscas do cenário econômico ou para o caso de aumento do nível de inadimplência. Especialmente de empréstimos para os quais espaços comerciais foram apresentados como garantia.

Além do aumento do custo do capital e aluguéis em queda há outro fator que influencia o setor imobiliário americano. A redução do interesse por espaços comerciais depois da pandemia e da disseminação dos home offices também afetaram o setor. Com isso, é possível que a taxa de inadimplência de empréstimos para a construção de imóveis comerciais aumente. E o valor das propriedades oferecidas como garantia caia.

Scott Kleinmann, copresidente da Apollo Global Management, uma das maiores empresas de gestão de patrimônio do mundo, acredita que o mercado ainda não revisou os valores das propriedades imobiliárias. E que os bancos estão apenas começando a se reajustar às novas realidades.

Kleinmann realça que, desde os anos 1990, os Estados Unidos não enfrentam uma crise do setor imobiliário comercial. Isso pode dificultar uma reação apropriada do setor privado e do governo.

Bancos já aceitam tomar prejuízo para se livrar de dívidas imobiliárias

Sabe-se que bancos relutam em aceitar prejuízos na venda de grandes blocos de empréstimos cujos devedores estejam em dia com os pagamentos das parcelas de seus débitos. Contudo, uma redução no interesse do mercado por instrumentos financeiros baseados em propriedades imobiliárias fez com que as instituições financeiras acabassem ficando com mais dívidas imobiliárias em seus portfólios do que talvez fosse prudente.

Para evitar sobressaltar investidores ou atrair a atenção dos órgãos reguladores, os bancos têm tratado de ajustar seus portfólios. Exemplo disso é uma transação recente, em que o conglomerado bancário PacWest Bancorp, sediado na Califórnia, vendeu quase US$ 3 bilhões em dívidas imobiliárias ao grupo Kennedy-Wilson por um valor 8% menor do que o montante das dívidas. Pouco depois, a cotação das ações do PacWest Bancorp subiram quase 20%.

Um investidor em dívidas imobiliárias ouvido pelo Financial Times diz que o exemplo do PacWest Bancorp animou bancos regionais americanos, o que fez aumentar a quantidade das consultas à sua empresa.

Outro exemplo da mudança de comportamento dos bancos americanos é o fato de que o Customers Bancorp, instituição bancária sediada na cidade da Filadélfia, reduziu em US$ 25 milhões de dólares no primeiro trimestre deste ano seus empréstimos ao setor imobiliário comercial. Ele também reclassificou empréstimos desse tipo, totalizando US$ 16 milhões de dólares, como “prontos para venda”, o que pode indicar que ele tomará medidas para desfazer-se deles no futuro próximo.

Setor imobiliário comercial pode ser o próximo a entrar em crise

Já há algum tempo, administradores de fundos de investimento têm advertido que o setor imobiliário comercial pode ser o próximo a entrar em crise depois da turbulência que afetou bancos regionais americanos, levando a fechamentos e intervenções das autoridades.

Um corretor de empréstimos disse que está preparando várias ofertas para serem apresentadas ao mercado e que, devido aos esforços dos bancos em descarregar no mercado o que julgam ser um excesso de dívidas imobiliárias, ele está mais ocupado do que jamais esteve nos últimos três anos.

O HSBC USA está se preparando para vender dívidas imobiliárias comerciais no valor de centenas de milhões de dólares. Pessoas familiarizadas com os planos da instituição, subsidiária americana do HSBC, disseram ao Financial Times que ela pode aceitar perdas, em relação ao valor de face do débito, de cerca de 5%.

Trabalho a distância conta com blockchain para expansão

As mudanças nos padrões de ocupação do espaço, que foram aceleradas e intensificadas pela pandemia e já exercem poderosas influências até sobre o setor financeiro, mostram que o teletrabalho ganhou grande importância. Isso inclui a atuação dos freelancers.

A plataforma DeeLance, que pretende usar a tecnologia de blockchain para fornecer uma solução descentralizada para a interação entre empregadores e freelances, pode ter uma grande influência no desenvolvimento do cenário para o teletrabalho.

Ela apresenta-se como uma maneira revolucionária, que cobrará taxas baixas para fins de permitir a colaboração no trabalho, para o que espera usar a capacidade do metaverso de criar uma experiência imersiva para os usuários. Além disso, a tecnologia de blockchain deve prover segurança e transparência, permitindo que o trabalho freelance atenda melhor as necessidades de empregadores e trabalhadores.

Entre os pontos fortes da visão apresentada pelo DeeLance, podemos destacar: a devolução aos usuários do controle sobre suas informações; facilitar o esforço de recrutamento, que pode ser tedioso e frustrante para o empregador; usar a tecnologia de blockchain para a realização de pagamentos de forma ágil; e permitir que os freelancers monetizem seu trabalho com o uso de tokens não fungíveis.

Esse último aspecto resolve questões que atormentam há tempos a realização de trabalhos de freelancer no ambiente digital, tais como fraudes de pagamento e infrações de direitos sobre a propriedade intelectual. 

DLANCE está em pré-venda e promete lucro alto a quem comprar agora

O token de utilidade da plataforma DeeLance, DLANCE, está em pré-venda, na qual, até a conclusão deste artigo, havia arrecadado o equivalente a pouco mais de US$ 1,3 milhão de dólares.

O valor pelo qual o DeeLance está sendo oferecido no presente estágio de sua pré-venda é equivalente a US$ 0,38. No próximo estágio, ele será oferecido a valor equivalente a US$ 0,43. O preço previsto para a listagem inicial do token é 50% superior ao atual: US$ 0,57.

A importância que vem alcançando a colaboração pela internet e as vantagens proporcionadas por soluções inovadoras e eficazes para os problemas que dificultam sua realização podem levar à criação de uma grande base de usuários para DeeLance, produzindo demanda considerável por esse ativo e colaborando que para que ele se valorize.

Embora não se possa garantir que o DeeLance vá se valorizar, há alguns fatores que o apontam como uma criptomoeda promissora, como a importância dos problemas que ele pode ajudar a resolver e o desempenho que vem tendo na pré-venda, o qual parece sinal de interesse considerável dos investidores nela.

É importante que cada investidor em potencial faça sua própria pesquisa para poder se conscientizar dos riscos existentes e das possibilidades de ganhos, para poder decidir bem informada e que seja compatível com seus objetivos, suas necessidades e seu nível de aceitação do risco.

>>> Visite DeeLance <<<

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