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B3 faz passo a passo para declarar  ETFs de cripto no IR 2025

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Escrito e editado por
Aline Fernandes

10 abril 2025 17:58 BRT
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  • ETFs de cripto no Imposto de Renda 2025: entenda como acertar na declaração.
  • Veja o que é preciso informar à Receita e quais cuidados ter com rendimentos e tributação.
  • Receita Federal já havia recebeu mais de 11 milhões de declarações de IR 2025.
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Os ETFs de cripto são fundos que replicam o desempenho de um grupo de criptomoedas, permitindo aos investidores exposição ao mercado cripto sem a necessidade de comprar as moedas individualmente.

Este ano a B3 divulgou dicas para orientar o investidor como declarar os ETFs de criptoativos.

Você sabe declarar ETFs de cripto ?

Para declarar no Imposto de Renda 2025, organize a documentação como, por exemplo, informe de rendimentos. Notas de corretagem e extratos da corretora até 31 de dezembro de 2024 também são necessários

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Registre os ETFs na ficha “Bens e Direitos”, com o código de fundos de índice de mercado. Informe o nome do fundo, CNPJ da administradora, quantidade de cotas e custo de aquisição.

Em caso de rendimentos com o ETF, é necessário informar na seção “Rendimentos Tributáveis”. Assim, se houver venda do ETF, apure o ganho de capital e pague o imposto via DARF. Aliás, sempre pague até último dia útil do mês seguinte à operação.

Lembre-se que os lucros obtidos com a venda de ETFs de cripto são tributados em 15% para operações comum. E 20% para day trade, sem isenção para vendas abaixo de R$ 20 mil.

Mais de 11 milhões de brasileiros já declaram IR

Consultar fontes confiáveis, como a B3, ou contar com a ajuda de contadores, garante mais segurança na hora de declarar, alerta a bolsa brasileira.

Até o momento desta reportagem a Receita Federal já havia recebido mais de 11 milhões de declarações de IR 2025. Deste total, mais de 43% foram pré-preenchidas e 57% simplificadas.

B3 faz parcerias com Bolsas de Xangai e Shenzhen para ETFs

Recentemente a bolsa brasileira, assinou memorandos com as bolsas de Xangai e Shenzhen, visando a conectividade de ETFs entre os dois países. A iniciativa, chamada ETF Connect, permitirá que ETFs referenciados em índices chineses sejam listados na B3 e vice-versa.

O objetivo é oferecer, principalmente, mais opções de diversificação para os investidores, ampliando assim, a exposição internacional. O projeto conta, por exemplo, com a colaboração de gestoras de ambos os países, com Bradesco Asset Management e Itaú Asset Management negociando a inclusão de novos ETFs.

Por meio desses acordos pioneiros, a B3 ajuda a fortalecer as relações econômicas entre nosso país e a China e reforça a atuação da bolsa do Brasil como uma ponte entre a América Latina e o continente asiático, ao oferecer alternativas de diversificação internacional para investidores institucionais e pessoas físicas, disse à época o CEO da B3, Gilson Finkelsztain.

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