A Beats, uma das marcas da Ambev, gigante que começa a fazer suas ações na web 3.0, chegou com tudo e mais um pouco no ecossistema critpto.
O projeto batizado de Beats Comunidade NFT lançou colecionáveis digitais e promete ativar sua comunidade de artistas e parceiros para colaborarem com um propósito: impulsionar o funk no Brasil por meio de blockchains, tornando-se a primeira marca a criar um fundo cripto com impacto social.

Como parceira do projeto, a ONG Voz das Comunidades é o elo que conecta a marca com a música e reforça o compromisso social da ação. Foram disponibilizados para vendas 30 NFTs e quem comprar será um investidor do fundo da marca para apoiar instituições que impulsionem a cena cultural funk no Brasil.
- Ficou com alguma dúvida? O BeInCrypto tem um glossário para que você possa tirar suas dúvidas em relação ao mundo cripto!
- Quer se manter atualizado em tudo o que é relevante no mundo cripto? O BeInCrypto tem uma comunidade no Telegram em que você pode ler em primeira mão as notícias relevantes e conversar com outros entusiastas em criptomoedas. Confira!
- Você também pode se juntar a nossas comunidades no Twitter, Instagram e Facebook.
NFTs da Ambev
Os colecionáveis digitais foram desenvolvidos pela Lumx Studios e pela Monnos, startups brasileiras que conectam negócios e marcas à Web3 usando tecnologias proprietárias A plataforma permite que a Beats acompanhe o engajamento, entenda os desejos de sua comunidade e identifique oportunidades para engajar e trazer novas iniciativas aos clientes.
“A união de NFTs e música nos permite entrar em mercados diversos, unindo universos diferentes, fazendo com que artistas alcancem outros mercados e a gente ajude a arte a ser vista como um investimento”, destaca a gerente de Inovação do Beer Garage Ambev, Andressa Schiessl.
Esta não é a primeira vez que a gigante de bebidas lança NFTs. Em 2021, a companhia lançou projetos em parceria com a Budweiser e a produtora da Bourbon County Stout, considerada uma das melhores cervejas e uma das mais raras do mundo.
A escolha da tecnologia blockchain reforça o compromisso da Beats com a transparência e distribuição do valor arrecadado com o projeto. A certeza de estar direcionando o investimento a organizações com compromisso cultural vem por meio de uma parceria de longa data com a ONG Voz das Comunidades, diz o comunicado do projeto.
“Essa parceria com uma marca como a Beats impulsiona cada vez mais o trabalho desenvolvido por nós nas comunidades do Rio de Janeiro e, também, dessas instituições envolvidas diariamente com o funk. O ineditismo da escolha de uma tecnologia, para gerar recursos a essas organizações dá uma dimensão da importância dessa iniciativa”, comemora Rene Silva, da ONG Voz das Comunidades.
De acordo com a diretora da marca Beats, Thais Soares, “A ideia é construir Beats como uma marca culturalmente ativa, no qual o funk é uma das plataformas. Nossa missão é usar as alavancas de inovação da marca para somar ao movimento cultural. E encontramos nessa iniciativa um jeito único para fortalecer quem trabalha em prol do ritmo”, destaca.
Sobre a ONG Voz das Comunidades
A organização surgiu em 2005, a partir de um jornal feito para comunidade do Morro do Adeus, uma das 13 que formam o conjunto de Favelas do Alemão, no Rio de Janeiro. Seu fundador, Rene Silva, tinha apenas 11 anos à época.
Desde então, já palestrou em Harvard, onde contou a experiência de usar o Twitter como plataforma de comunicação entre a favela e o poder público, e, hoje, é considerado um dos negros mais influentes no mundo pelo trabalho desenvolvido no Brasil.
Isenção de responsabilidade
Todas as informações contidas em nosso site são publicadas de boa fé e apenas para fins de informação geral. Qualquer ação que o leitor tome com base nas informações contidas em nosso site é por sua própria conta e risco.