A cidade mineira Santa Rita do Sapucaí é o palco de um dos maiores eventos de tecnologia e inovação da América Latina e 100% brasileiro. A expectativa para a 7ª edição é que o HackTown movimente R$ 30 milhões, sempre respeitando a capacidade da cidade, reforça a organização.
São esperadas cerca de 30 mil pessoas e mil empresas entre os dias 17 e 20 de agosto, gerando um impacto socioeconômico importante para região.
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Grandes empresas se reunem para debater os principais temas tecnológicos
Mais de 800 palestras, workshops e interações estão previstos no festival. Este ano, gigantes como Unilever (Omo, Hellmann’s, Rexona, Dove, Omo, Comfort, Mãe Terra e Cif), Sicredi, Banco BV, Sebrae, Arcor, Bees, Zé Delivery, Instituto Unibanco, Claro já confirmaram participação.
Nomes como Ester Sabino, Cientista que liderou o sequenciamento do genoma do vírus Sars-CoV-2, Ian Beacraft, CEO e Futurista-Chefe da Signal and Cipher, considerado uma das principais vozes em IA e Futuro do Trabalho e a cantora Céu também são presenças certas.
Painéis como “IA: além do ChatGPT”, “Como a tríade Tecnologias Emergentes, Crescimento Demográfico e Startups está a transformar o continente africano”, “Burnout (e outros dramas) no universo colorido dos unicórnios”, “Marketing ‘Web3 Music’ na Era do AI”, “Robótica Industrial”, “SoftSkills para atletas de e-sports”, “Inteligência Artificial (IA) & Direitos Autorais. Desafios e Tendências”, estão entre as muitas opções de conteúdo.
HackTown foi criado em 2016
Criado em 2016 a ideia do HackTown é valorizar a cultura, negócios e os cidadãos brasileiros. Este ano o tema escolhido foi “Reinvenção”.
Segundo os organizadores, a edição 2023 dará continuidade a debates mais amplos, com perspectivas inovadoras para despertar a criatividade.
“O evento é como um hackeamento, um software aberto para as pessoas e empresas cocriarem, gerando diferentes conexões de impacto. É uma plataforma para que pessoas criativas e inovadoras alcancem seus objetivos, seja por meio de novos projetos, negócios, projeção ou então aprendizados”, diz o Head de Parcerias e co-fundador do festival, João Rubens.
Outra proposta é sair do eixo Rio-São Paulo
Queremos falar mais sobre o futuro, discutir iniciativas de maneira mais profunda e valorizar nossa cena cultural. Temos que cruzar os mundos e as dores que muitas vezes não se tocam, explica o Head de Tecnologia e co-founder do HackTown, Marcos David.
“Hackear uma cidade, um país, o mundo. Enxergamos o HackTown como um laboratório para o mundo. Existem muitas soluções, elas só não estão distribuídas. Vamos descobrir acessos e caminhos para conectar as ideias e trazer soluções para deixar a vida das pessoas mais felizes”, completa Carlos Henrique, Head de Conteúdo e co-founder do evento.
HackTown é descentralizado
O festival acontece simultaneamente em vários locais diferentes de Santa Rita do Sapucaí em um formato bem descentralizado. Escolas públicas, restaurantes, casas, auditórios, teatros receberão a programação do evento.
A ideia é garantir autonomia e pluralidade ao público com experiências artísticas, imersivas, shows,exposições, painéis entre outras atividades.
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