20% das empresas americanas são zumbis. Dessa maneira, a cada cinco companhias norte-americanas, uma não possui viabilidade financeira. Cenário econômico atual apenas agrava o problema. No Brasil, a situação das empresas também é precária, incluindo a inadimplência.
Nos EUA, uma a cada cinco empresas custa mais do que ganha para operar.
Porém, o problema não é apenas esse: a maneira como essas empresas continuam ativas é assustador: através de empréstimos facilitados.
Tudo indica que o problema pode estourar num futuro próximo, com consequências graves para a economia americana.
No Brasil, não é tão fácil para as empresas contrair empréstimos. Porém, elas também apresentam problemas sérios.
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Empresas americanas em modo zumbi
De acordo com o gráfico fornecido pela Axios, cerca de 19% das empresas americanas são zumbis. Porém, como o número está numa crescente, é provável que ele alcance os 20% ainda em 2020:
E no Brasil?
No Brasil, não há dados consolidados sobre a situação das empresas zumbi. Porém, no que concerne ao inadimplemento das empresas, a estatística mais recente (2019), publicada pelo Serasa Experian, revela a situação atual. Desse modo, cerca de 6,1 milhões de empresas estão com dívidas consolidadas, de acordo com a entidade. O aumento foi de 9% em relação a 2018. É de se esperar que, com a pandemia provocada pelo novo coronavírus (COVID-19), a estatística vai ficar ainda pior. Outro problema, no Brasil, é o fato de que as empresas não estão recebendo o capital injetado na economia brasileira para esse fim. Assim, os bancos estão represando os valores, com medo da inadimplência. Porém, quando saírem as estatísticas consolidadas da crise do COVID-19, certamente haverá um aumento significativo da deterioração da situação financeira das empresas nacionais.Isenção de responsabilidade
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Nicolas Nogueira
Nicolas se formou em Direito pela Universidade Federal do Paraná e é pós-graduado em Gestão de Negócios Internacionais. Atualmente, cursa Jornalismo na FAPCOM. Escreve sobre economia, política e história há alguns anos.
Em 2017, após entrar em contato com a tecnologia blockchain, se entusiasmou com o seu potencial e passou a estudar as aplicações da tecnologia aos diversos setores da economia. Seu foco está em discutir as melhores maneiras de alavancar o desenvolvimento nacional através...
Nicolas se formou em Direito pela Universidade Federal do Paraná e é pós-graduado em Gestão de Negócios Internacionais. Atualmente, cursa Jornalismo na FAPCOM. Escreve sobre economia, política e história há alguns anos.
Em 2017, após entrar em contato com a tecnologia blockchain, se entusiasmou com o seu potencial e passou a estudar as aplicações da tecnologia aos diversos setores da economia. Seu foco está em discutir as melhores maneiras de alavancar o desenvolvimento nacional através...
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