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Terra (LUNA) dispara mais 19% seguida por ENJ e SOL; BTC fica em US$ 49.000

2 mins
Atualizado por Paulo Alves

EM RESUMO

  • Bitcoin segue tentando voltar aos US$ 50.000.
  • Maioria das criptomoedas amanhece no vermelho.
  • LUNA e um punhado de altcoins remam contra a maré e registram alta.
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A Terra (LUNA) é mais uma vez o destaque do mercado de criptomoedas na manhã desta terça-feira (24) enquanto o Bitcoin briga para voltar a superar US$ 50.000.

O Bitcoin abre em ligeira queda de 1,6% nesta manhã, cotado a US$ 49.319 um dia após passar de US$ 50.000 pela primeira vez em mais de três meses. No entanto, conforme previsto por especialistas, a criptomoeda já começa a apresentar certa fraqueza a esta altura.

O recuo do BTC resulta em perda de 1% no valor de mercado total das criptomoedas, que recua para US$ 2,23 trilhões após ter superado US$ 2,27 trilhões no dia anterior.

Movimento de altcoins

A maioria das criptomoedas no top 100 por valor de mercado apresenta perdas nesta manhã, mas nenhum ativo registra recuo de dois dígitos. A pior até o momento é a Amp (AMP), que cai 8,1%, mas mantém alta de 4,9% na semana.

Além disso, Telcoin (TEL) e THORChain (RUNE) recuam mais de 5%, mas, ainda assim, acumulam valorização expressiva de mais de 30% nos últimos sete dias. O Voyager Token (VGX) também cai cerca de 5%, mas segue positivo na semana.

O principal destaque positivo é a Terra (LUNA), que vem de forte alta nas últimas semanas e subiu outros 19,1% desde ontem de manhã, atingindo uma nova máxima histórica de US$ 34,25, segundo dados do Coingecko. Em apenas um mês, o token da blockchain concorrente do Ethereum já mais do que triplicou de preço.

Outros bons desempenhos nesta manhã são vistos na Siacoin (SC), Hedera Hashgraph (HBAR), Enjin Coin (ENJ) e Solana (SOL), que avançam entre 6% e 11% nas últimas 24 horas.

O que esperar do mercado agora

Enquanto tenta voltar aos US$ 50.000, o Bitcoin parece segurar o ímpeto de alta da maioria das altcoins. Desse modo, a direção do preço da criptomoeda no curto prazo deverá ditar o ritmo daqui para a frente: se subir ou se estabilizar, altcoins deverão avançar e desempenhar melhor; mas, uma queda pode levar todas as criptomoedas juntas para baixo.

Para o analista Valdrin Tahiri, os indicadores técnicos mostram fraqueza no movimento de alta atual do BTC, o que pinta um cenário pessimista. Caso uma queda ocorra, o mergulho deve ser intenso, já que o primeiro ponto de suporte aparece apenas em US$ 42.500 – ou seja, um recuo de cerca de 14% do preço atual.

Por outro lado, o preço segue obedecendo uma linha ascendente até aqui, portanto a tendência de alta se mantém até que o BTC caia para baixo deste nível que, hoje, estaria próximo de US$ 46.000. Se a resistência em US$ 51.200 for superada, o Bitcoin poderá disparar sem freio até a próxima barreira, posta em US$ 59.200.

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