Ver mais

Super Bowl complica situação de fundador da FTX na justiça. Entenda o motivo

2 mins
Por Martin Young
Traduzido Anderson Mendes

EM RESUMO

  • Sam Bankman-Fried foi impedido de usar um VPN online.
  • Ele afirma tê-lo usado para assistir ao Super Bowl.
  • Documentos foram exigidos em intimação separada.
  • promo

O ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried, está em apuros mais uma vez. A Justiça ordenou que ele não use softwares de privacidade e criptografia para acessar a internet. Isto ocorreu após ele ser pego usando um VPN para assistir ao Super Bowl.

O inimigo público número um da indústria cripto está de volta aos holofotes esta semana. Na terça-feira (14), um juiz federal ordenou que Sam Bankman-Fried evitasse acessar a internet usando ferramentas de privacidade.

  • Não entendeu algum termo do universo Web3? Confira no nosso Glossário!
  • Quer se manter atualizado em tudo o que é relevante no mundo cripto? O BeInCrypto tem uma comunidade no Telegram em que você pode ler em primeira mão as notícias relevantes e conversar com outros entusiastas em criptomoedasConfira!
  • Você também pode se juntar a nossas comunidades no Twitter (X)Instagram e Facebook.
  • Não entendeu algum termo do universo Web3? Confira no nosso Glossário!
  • Quer se manter atualizado em tudo o que é relevante no mundo cripto? O BeInCrypto tem uma comunidade no Telegram em que você pode ler em primeira mão as notícias relevantes e conversar com outros entusiastas em criptomoedas. Confira!
  • Você também pode se juntar a nossas comunidades no Twitter (X)Instagram e Facebook.

SBF usava uma rede privada virtual (VPN) para ficar online. Isto foi proibido pelo juiz distrital dos EUA, Lewis Kaplan. De acordo com a Reuters, o juiz já havia proibido Bankman-Fried de usar aplicativos de mensagens criptografadas, como o Signal. Da mesma forma, ele acrescentou que usar um VPN “apresenta muitos dos mesmos riscos”.

Fundador da FTX está online

Um VPN é um software que mascara o endereço de Internet de um usuário. Isto permite que ele acesse material restrito ou censurado. Eles são populares em regimes autoritários, como a China, mas também são usados por traders de criptomoedas que desejam aumentar sua privacidade online.

Na última quinta-feira (9), o juiz rejeitou uma proposta para permitir que SBF contatasse os funcionários da FTX e da Alameda por meio de canais monitorados, como FaceTime, WhatsApp e Zoom. Além disso, ele estendeu as restrições até o dia 24 de fevereiro.

A promotora Danielle Sassoon apontou que “muitos indivíduos usam um VPN para fins benignos”, mas ainda existem “várias preocupações em potencial”, acrescentou ela.

“Por exemplo, é sabido que alguns indivíduos usam VPNs para disfarçar o fato de que estão acessando exchanges internacionais de criptomoedas que usam IPs para bloquear usuários dos EUA.”

De acordo com seus advogados de defesa, o fundador da FTX usou o VPN para assistir aos playoffs da National Football League em 29 de janeiro e ao Super Bowl no último domingo (12).

Documentos exigidos na Intimação

Em um acontecimento relacionado, Sam Bankman-Fried, seu pai Joseph, a ex-CEO da Alameda Caroline Ellison, Gary Wang e Nishad Singh receberam intimações como parte da falência do grupo FTX.

De acordo com uma reportagem da Bloomberg, os processos judiciais divulgados na terça-feira exigiam “uma série de documentos” dos quatro dias 16 e 17 de fevereiro. Os documentos exigidos incluem aqueles relacionados a uma oferta de aquisição da FTX pré-falência abortada pela Binance. A Justiça também solicitou comunicações entre a gerência sênior da FTX e evidências para fazer backup dos tweets excluídos, acrescentou o relatório.

Em uma ação coletiva separada movida em 14 de fevereiro, empresas de capital de risco e private equity, como Sequoia Capital, Thoma Bravo e Paradigm, foram acusadas de promover a legitimidade da FTX.

Melhores plataformas de criptomoedas | Abril de 2024

Trusted

Isenção de responsabilidade

Todas as informações contidas em nosso site são publicadas de boa fé e apenas para fins de informação geral. Qualquer ação que o leitor tome com base nas informações contidas em nosso site é por sua própria conta e risco.

4d198a1c7664cbf9005dfd7c70702e03.png
Anderson Mendes
Formado em Administração de Empresas pela Universidade Positivo, Anderson atua como redator para o BeInCrypto há 2 anos. Escreve sobre as principais notícias do mercado de criptomoedas e economia em geral. Antes de entrar para a equipe brasileira do site, participou de projetos relacionados à trading, produção de notícias e conteúdos educacionais relacionados ao mundo cripto em sua cidade natal, Curitiba.
READ FULL BIO
Patrocinados
Patrocinados