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Preço do Bitcoin: queda indica ‘grande movimento’ nos próximos dias, diz analista

2 mins
Atualizado por Caio Nascimento

EM RESUMO

  • Analista aponta baixa volatilidade do Bitcoin
  • Para ele, cenário indica que um movimento forte vem ainda nesta semana
  • Comprar opções de Bitcoin pode ser necessário para se proteger
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O preço do Bitcoin caiu para menos de US$ 9.000 no último domingo (9), repetindo o patamar do final de maio. O recuo de 5% do BTC, no entanto, revela que alguém está à espreita para agir fortemente ainda nesta semana.
As perdas no Bitcoin, como de costume, se alastraram também por todo o mercado de altcoins. Demais criptomoedas perderam também cerca de 5% no fim de semana. Somado ao Bitcoin, trata-se de uma queda na ordem de US$ 10 bilhões em cerca de 24 horas. No Brasil, o preço do Bitcoin encostou em R$ 46.350 na madrugada desta segunda-feira (15), segundo o Cointrader Monitor. A última vez que a criptomoeda havia registrado esse valor havia sido no dia 29 de abril. Houve, no entanto, certa recuperação nas últimas horas. Às 9h40, o Bitcoin é cotado a US$ 9.095 no exterior. Já em exchanges brasileiras é negociado, em média, a R$ 47.244. Participe da nossa Comunidade de Trading no Telegram para acessar sinais exclusivos de negociação, conteúdo educacional, discussões e análises de projetos!

Preço do Bitcoin deve mudar repentinamente

Apesar do leve rebote, a volatilidade do Bitcoin está baixa. Segundo o analista do perfil @edwardmorra_btc no Twitter, os níveis estão próximos da mínima dos últimos três meses. Para ele, o cenário indica que o preço do Bitcoin pode mudar de forma repentina ainda nesta semana.
A volatilidade do BTC se aproxima do mínimo de 3 meses. Estamos de volta aos níveis pré-crash de 7 de março. Esperando “grandes movimentos” nesta próxima semana. Provavelmente vale a pena definir um conjunto de opções de straddle.
Opções straddle podem garantir segurança contra grandes flutuações no preço do Bitcoin. A ideia é comprar opções call e put para garantir pelo menos manter o capital investido atualmente na criptomoeda. Dessa maneira, mesmo que haja queda brusca, o investidor estaria protegido de perdas. Por outro lado, uma possível subida com força não geraria alto lucro. O curioso é que justamente em junho vencem contratos de opções de mais de 100 mil Bitcoins. Segundo dados do Skew, esse é o mês com maiores vencimentos disparado no ano. Maio teve, por exemplo, 9,1 mil BTC vencidos em contratos de opções, e julho terá 18,9 mil BTC. Convertidos para dólares, os valores que vencem em junho são equivalentes, na cotação de hoje, a cerca de US$ 920 milhões. Vale lembrar que, mesmo com a recente queda, o Bitcoin ainda acumula 30% de alta em 2020 mesmo com a crise. Por essa razão, alguns investidores ainda apostam em um retorno ao pico antes do fim do ano. Além disso, o fator coronavírus é visto como positivo para a criptomoeda. Ao mesmo, por outro lado, pairam dúvidas sobre como o preço do Bitcoin irá se comportar com o iminente ajuste de dificuldade.
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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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