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Esta moeda é melhor do que o dólar para investir agora, diz Goldman Sachs

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Atualizado por Caio Nascimento

EM RESUMO

  • Dólar subiu 10% em um mês, mas não é a melhor aposta
  • Preço da moeda americana está supervalorizado
  • Goldman Sachs recomenda apostar em moeda de país nórdico
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Apesar de ter se estabilizado nos últimos dias, o dólar vem de valorização forte ante ao real no último mês. No entanto, segundo o Goldman Sachs, a moeda americana não é a melhor para apostar nesse momento.
O dólar caiu de R$ 5,46 em 30 de junho e já é negociado a R$ 5,31 na tarde desta segunda-feira. No entanto, a moeda dos EUA vem de ganhos importantes em um mês frente à brasileira. Em 8 de junho, o dólar operava a R$ 4,81 e gerou altos lucros a quem apostou e vendeu semana passada. Ainda quem vender a moeda hoje tem um bom retorno, na casa dos 10%. No entanto, o Goldman Sachs aponta que o dólar está supervalorizado e pode cair. Se a onda de otimismo continuar, o investidor pode sair do dólar e voltar ao mercado. E, se isso acontecer, a moeda americana tem tudo para desvalorizar no curto prazo. O Bitcoin já vem rendendo o dobro do dólar. Mas, quem investe em moeda estrangeira, deve olhar, na opinião do banco de investimento, para o mercado europeu. Participe da nossa Comunidade de Trading no Telegram para acessar sinais exclusivos de negociação, conteúdo educacional, discussões e análises de projetos!

Coroa Norueguesa x Dólar

O time de analistas do Goldman Sachs, entre eles o famoso economista Zach Pandl, aponta que a Coroa Norueguesa é a aposta da vez. O ativo caminha para entregar salto de 2% frente ao dólar na semana. Ao contrário do dólar, a moeda da Noruega não é um ativo de proteção e, por isso, não estaria sobrevalorizada. Segundo os especialistas, o país nórdico se destaca por não precisar emitir dívida para conter a crise nos mercados. No lugar disso, o mecanismo fiscal do país prevê a repatriação de recursos. Além disso, o Banco Central norueguês vem sinalizando manter taxas de juros inalteradas. Ao contrário do Brasil, que vem diminuindo a Selic, o país desponta como um dos poucos que não precisariam mexer na taxa-base para aquecer a economia.

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Paulo Alves
Sou jornalista e especialista, pela USP-SP, em Comunicação Digital. Já trabalhei em rádio e impresso, mas boa parte da minha experiência vem do online. Colaborei entre 2013 e 2021 com o Grupo Globo na área de tecnologia, onde já cobri assuntos diversos da área, de lançamentos de produtos aos principais ataques hackers dos últimos anos. Também já prestei consultoria em projetos do Banco Mundial e da ONU, entre outras instituições com foco em pesquisa científica. Entrei no mundo das...
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